Foi no campo das ideias e dos sentimentos universalistas que Jesus concentrou sua advertência, ao dizer, *quem amar a mim mais do que à família, receberá o cêntuplo e possuirá a vida eterna*, ou seja, amando toda a humanidade, a criatura livra-se das purgações próprias dos contínuos renascimentos das vidas físicas.
Então passa a viver apenas nos mundos espirituais superiores, entre as almas afetivas e libertas do conjunto egoísta da família carnal, onde o verdadeiro amor definha oprimido pelas afeições transitórias do mundo reduzido do lar.
Espírito Ramatís /psicografia de Hercílio Maes.
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