sábado, 30 de dezembro de 2023

FELIZ ANO NOVO.


As alvoradas do Novo Ano se anunciam.

Passou o Natal, com todas as suas alegrias, encontros e reencontros.

Aguardamos, esperançosos, a festividade da virada do ano.

Um ano se vai. Outro inicia.

É tempo de reflexão.

Que fizemos durante esses trezentos e sessenta e cinco dias que se esgotaram no calendário terrestre?

Trabalhamos muito? Mas nosso trabalho teve como objetivo somente ganhar dinheiro ou promovemos algo de verdadeiramente bom para alguém, para a comunidade?

Trabalhamos até à exaustão, sem tempo para a família, os amigos, o lazer refazente?

Contribuímos para alfabetizar uma criança, um jovem, um adulto?

Associamo-nos a campanhas de promoção da vida e da dignidade humana? Fizemos a diferença no mundo?

O que foi diferente para nós, no ano que está acabando?

Simplesmente reprisamos os feitos dos anos anteriores ou as promessas escritas na mente e no coração foram colocadas em prática?

Será que a esperança com que aguardamos o Novo Ano será de tão pouca duração quanto foi a do ano que morre?

Pensemos um pouco e valorizemos mais o nosso tempo.

Somos passageiros em um mundo de formas que todo dia sofre e nos pede mudanças.

Mudanças de comportamento, aprendizados de técnicas, readequação a cargos, funções.

E, intimamente, como estamos? Quanto crescemos?

                                                   *   *   *

É tempo de renovação. Não deixemos que o Ano Novo seja somente um evento assinalado no calendário, uma convenção humana para demarcar o tempo.

Pensemos que o tempo é tesouro em nossas mãos e nos compete utilizá-lo com sabedoria.

Assim, ante a expectativa dos trezentos e sessenta e cinco dias que se espreguiçam na aurora dos meses à frente, façamos propósitos de viver melhor, de crescer em intelecto e moral.

Na planilha de nossa mente, estabeleçamos diretrizes para esses dias sorridentes que nos aguardam.

Momentos para estar com os amores. Momentos para abraçar, sorrir, brincar.

Horas de estudo, aprendizado, crescimento intelectual. Um novo curso, uma especialização, um mestrado, um doutorado.

Ou apenas aprender a ler, dominando as letras.

Momentos para leitura de livros que chegarão ao mercado livreiro, interessantes e oportunos. Momentos para releitura de obras antigas, que nos merecem o folhear de suas páginas, uma vez mais.

Ilustração da mente. Reflorescimento de ideias.

Renovação de atitudes. Menos preguiça, mais ação. Utilizar melhor a tecnologia para conservar amigos e reconstruir pontes afetivas.

Ano Novo! Quantas promessas.

Absorvamos as alegrias que nos motivam a comemorar a chegada do Novo Ano e as mantenhamos conosco nos dias a viver.

Abriguemos a esperança que se exterioriza em todos os sorrisos e a tenhamos conosco, durante os meses vindouros.

Projetemos um ideal de vida e o persigamos para que, quando o Novo Ano se for, gasto, vivido, possamos olhar para trás e, sem remorso, afirmar:

Foi um bom ano! Cresci muito: amei, trabalhei, estudei, vivi!

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita.

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

O Vestido azul.


Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela frequentava a escola local. Sua mãe não tinha cuidados com ela e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram velhas e maltratadas.

O professor ficou penalizado com a situação da menina. Como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?

Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu lhe comprar um vestido novo. Ela ficou linda no vestido azul.

Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar suas unhas.

Quando acabou a semana, o pai falou: Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços?

Que tal você ajeitar a casa? Nas horas vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim.

Logo mais, a casa se destacava na pequena vila pela beleza das flores, que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes.

Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade.

Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado. Um religioso, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades.

Foi ao Prefeito expor suas ideias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários ao bairro.

A rua de barro e lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.

E tudo começou com um vestido azul. Não era intenção daquele professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro.

Ele fez o que podia, deu a sua parte. Fez o primeiro movimento que acabou estimulando a que outras pessoas se motivassem a lutar por melhorias.

                                                    *   *   *

Será que cada um de nós está fazendo a sua parte no lugar em que vive?

Por acaso somos daqueles que somente apontamos os buracos da rua, as crianças à solta sem escola e a violência do trânsito?

Se somos, sigamos o exemplo do professor e lembremos que é difícil mudar o estado total das coisas. Que é difícil limpar toda a rua, mas é fácil varrer a nossa calçada.

É difícil reconstruir um bairro mas é possível dar um vestido azul.

                                                    *   *   *

Podemos fazer mais em favor da Humanidade se nos dispusermos.

Estendamos a mão para alguém caído. Digamos uma palavra gentil para alguém.

Presenteemos um amigo com uma flor. Façamos sorrir alguém triste. Abracemos com ternura um desafortunado.

Há moedas de amor que valem mais do que os tesouros bancários, quando endereçadas no momento próprio e com bondade.

Ninguém dispensa um amigo, nem um gesto de socorro.

Disputemos a honra de ser construtores do mundo melhor e de uma sociedade mais feliz.

Redação do Momento Espírita.

domingo, 24 de dezembro de 2023

FELIZ NATAL.


CELESTE ANIVERSÁRIO.
E eis que o dia chega outra vez. E outra vez nos fala de amor, de esperança.

É o aniversário do Ser mais importante que a Terra já agasalhou. Rei das estrelas, Governador de nosso planeta, Rei solar.

Cristo de Deus, o ungido. Os homens lhe adivinham a existência, desde tempos recuados. Mais de uma vez, pela Sua grandeza, foi confundido com o próprio Deus.

No entanto, esse Ser especial, nosso Mestre e Senhor, veio habitar entre nós. Quando tantos reclamamos do planeta em que nos encontramos, das condições adversas em que se vive, o Rei solar tomou de um corpo e aqui nasceu.

Nasceu indefeso, entregando-se aos cuidados de uma jovem mulher. Foi seu primeiro filho.

Quando tantos apontam a inexperiência das mães de primeira viagem, Ele não temeu se entregar aos cuidados de alguém que não concebera anteriormente.

Nem mesmo temeu por ela ser jovem. Entregou-se, tanto quanto confiou em um homem a quem, durante os anos da infância e adolescência, honrou e chamou amorosamente pai, a ele se submetendo.

E permitiu-se ilustrar na lei hebraica, na História de um povo sofrido, embora soubesse muito mais e além da ciência e da justiça dos homens.

Senhor e Mestre, escolheu uma noite silenciosa, quase fria para estar entre os Seus irmãos, Suas ovelhas, Seu rebanho.

Pediu ao Grande Pai que, para atestar a Sua chegada, enchesse de estrelas os céus. Tudo porque Ele, a Luz do mundo, chegava ao planeta, para estar com os Seus mais demoradamente.

Solicitou ainda ao Pai Celeste que enviasse um mensageiro às gentes simples, ao encontro das quais Ele vinha, para lhes dizer que Ele nascera.

E que os aguardava, pobre e pequenino, numa manjedoura, resguardado pelo amor dos pais, envolto em panos.

            *   *   *

E uma estrela de brilho inigualável pairou no céu, chamando a atenção de ilustres estudiosos, que aguardavam o sinal especial para seguir ao encontro do Rei.

Recebeu a visita dos pastores e dos magos do Oriente, a uns e outros ofertando o Seu sorriso, assegurando-lhes que Ele viera. A esperança estava no meio dos homens.

Serviu na carpintaria, nas estradas da Galileia, da Judeia, da Pereia.

Realizou proezas inimagináveis, devolvendo a vista a cegos, a audição a surdos, movimentos a membros paralisados, saúde a corpos enfermos.

No lago de Genesaré, em plena natureza, dedilhou as mais belas canções que o amor pode conceber.

Vinde a mim, vós todos que estais fatigados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo que é suave e o meu fardo, que é leve.

Quem toma da água que ofereço, jamais terá sede. Vinde a mim...

Sua voz era de ensino, de alegria e de esperança.

Quando tantos se rebelavam contra a escravidão a que eram submetidos, Ele ensinou que a liberdade está acima e além de questões materiais.

Ensinou-nos a sermos livres, na consciência, no dever cumprido, na retidão, sem nada que nos detenha na retaguarda das dores.

Mestre e Senhor. Mestre da sensibilidade, do amor e da sabedoria. Senhor da Terra. Nosso Pastor.

Ele veio. Que no Natal O lembremos outra vez e unamos as nossas vozes às dos mensageiros celestiais:

Hosana ao Senhor da vida! Ave, Cristo! Os que desejamos estar contigo, Te recordamos a glória augusta e Te pedimos luz, paz e bênçãos.

Sê conosco, Celeste Menino, hoje e sempre.

Redação do Momento Espírita.

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Nossos sentimentos.


Por vezes ficamos a pensar no que certa pessoa pensa ou fala a nosso respeito.

Até tentamos adivinhar quais são os seus sentimentos para conosco.

Com certeza, essa é uma tarefa sem êxito porque pensamentos e sentimentos habitam no mundo íntimo da pessoa.

Mesmo quando são expressados por palavras, nem sempre refletem a verdade, seja porque são mal usadas, mal escolhidas ou porque as fantasiamos para que atendam aos nossos anseios.

O único universo de pensamentos e sentimentos sobre o qual temos domínio e condição de conhecer, de maneira efetiva, é o nosso.

Contudo, poucas vezes nos incomodamos com aquilo que pensamos e sentimos em relação ao próximo.

Isso deve nos soar estranho e nos merecer reflexão.

Afinal, o que sentimos, carregamos conosco, faz parte de nós e impacta a nós mesmos, em vários aspectos.

O que o outro pensa ou sente a nosso respeito, não nos cria nenhum embaraço. A questão é dele porque é ele quem carrega isso em si.

Se no ambiente de trabalho, alguém implica ou externaliza certo antagonismo para conosco, é provável que isso nos cause um certo desconforto ou mesmo constrangimento.

Exigirá de nós habilidade, controle emocional para nos relacionarmos da melhor forma.

Mas, nossa maior preocupação deve ser com o que sentimos a respeito dessa pessoa.

Isso porque somos responsáveis pelos sentimentos, pelas vibrações que emitimos.

Quando agirmos, de maneira equivocada, causando mal-estar a outrem, naturalmente, deveremos assumir a responsabilidade, buscando nos desculpar e reparar o dano.

Se essa nossa atitude irá encontrar repercussão positiva ou não, é situação que não nos compete administrar.

Assim, mais do que nos preocuparmos com o que outros pensam a nosso respeito, detenhamo-nos a passar em revista o que sentimos e falamos sobre nosso próximo.

Se a fofoca do outro nos incomoda, a que façamos nos deve ser motivo de preocupação.

Se a grosseria e desfaçatez de alguém nos atinge, precisamos analisar o quanto nos agridem os desaforos que saem da nossa própria boca em direção a ele.

Os sentimentos dos outros, a maneira como nos tratam... tudo isso é passageiro.

Acontece enquanto convivemos, enquanto dividimos o mesmo espaço, por algumas horas, ou mesmo por alguns anos.

Porém, o que sentimos e alimentamos, em relação ao nosso próximo, carregamos conosco o tempo todo.

É isso que faz parte do nosso universo emocional, e não o que as pessoas sentem por nós.

Ser amado é uma ventura, é verdade.

No entanto, quem vive em plenitude esse sentimento é quem ama, e não o ser amado, porque o amor nasce e vive nele.

Portanto, se queremos sentir plenamente o amor, é necessário amar.

E, de igual forma, em relação a todos os demais sentimentos.

Então, analisemos e nos preocupemos com aquilo que tem nascedouro em nosso coração e que exteriorizamos em palavras e atos.

Nossa seja a proposta de pensar positivo, de alimentar bons sentimentos, de olhar para o outro com olhos de quem deseja descobrir as coisas mais preciosas que constituem sua riqueza íntima.

De nossa parte, vibremos sempre pelo bem, para o bem.

Redação do Momento Espírita.




terça-feira, 12 de dezembro de 2023

A Virtude.


Há alguns anos, conta o escritor Malba Tahan, uma pitoresca aldeia da Suíça foi destruída pelo fogo. Em poucas horas, as lindas casas foram devoradas pelas chamas. Tudo ficou reduzido a escombros.

Passado o furor do incêndio, um dos moradores ficou tomado de grande desespero. Sua casa estava por terra, totalmente destruída. Nada lhe havia sobrado. Nem roupas, nem móveis, sequer algumas paredes. Tudo jazia por terra.

Pior, das suas vacas, que eram o seu sustento, não havia rastro em lugar algum. Para cúmulo da desgraça, o seu filho, de apenas sete anos, estava desaparecido.

O pobre homem se pôs a chorar. Nenhuma palavra de conforto o podia acalmar. Sentou-se sobre as ruínas do seu lar e passou toda a noite tristemente.

Quando surgiu, alegre e fagueira a madrugada, os primeiros raios de sol romperam as trevas e o vieram encontrar ainda ali, sentado, inconsolável. Parecia ter envelhecido dez anos, em apenas uma noite.

Então, um som bem conhecido o fez erguer a cabeça e olhar na direção de onde o vento lhe trazia a boa notícia. Lá estava ela, vindo pela estrada, a sua vaca favorita.

Atrás dela, todas as outras e, por fim, seu filho querido.

Correu, abraçou o menino, entre lágrimas de pura alegria.

Meu filho, perguntou, como você conseguiu escapar do incêndio?

Muito simples, falou a criança. Quando vi o fogo, tratei logo de reunir as vacas e as levei para o campo, bem distante, a fim de que nada sofressem.

Você é um herói, exclamou o pai.

Claro que não, afirmou o garoto. Herói é aquele que pratica algum ato de valor. Eu levei as vacas para o campo somente porque vi que elas estavam em perigo. Sabia que era a única coisa acertada a fazer.

                                                                       *   *   *

Assim agem as pessoas verdadeiramente virtuosas. Não alardeiam suas virtudes, mas praticam o bem com desinteresse completo e inteiro esquecimento de si mesmas.

Deixam-se guiar por suas inspirações e estão sempre aptas a grandes gestos, em favor dos demais.

Não aguardam elogios e a sua é a satisfação de realizarem o melhor.

Os que assim agem, ignoram mesmo que são virtuosos. Neles se encontram as qualidades da verdadeira virtude: são bons, caritativos, laboriosos, sóbrios, modestos.

                                                                       *   *   *

Toda virtude tem seu mérito próprio, ensinam os Espíritos Superiores, porque todas indicam progresso na senda do bem.

Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores.

A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto.

A mais meritória de todas elas, é aquela que se baseia na caridade mais desinteressada.

Redação do Momento Espírita.

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Projeto de felicidade.


O professor Shaw Achor*, nos Estados Unidos, oferece um dos cursos mais populares e concorridos na Universidade de Harvard.

Não se trata de um curso de matemática complexa ou de filosofia avançada. Seu curso se chama Felicidade, e a cada ano em que é oferecido, mais alunos buscam suas aulas.

Relata o professor que uma de suas primeiras experiências profissionais, em Harvard, foi como inspetor de alunos.

Instalado em um dormitório estudantil, era responsável por auxiliar os estudantes, em sua trajetória acadêmica.

Percebeu que, muito embora aqueles alunos estivessem em uma das Universidades mais prestigiosas e concorridas do mundo, eles não eram necessariamente felizes.

Alguns levantamentos indicavam que quatro em cada cinco estudantes imergiam em estados depressivos, ao menos uma vez durante o ano letivo.

Isso lhe despertou a curiosidade de pesquisador. A fim de tentar entender esse fenômeno, estabeleceu análise dos fatores que fariam alguém feliz, afugentando, então, a depressão.

Envolveu-se, a partir disso, em uma área relativamente recente de pesquisa, denominada Psicologia Positiva.

Anos de observação, experimentos, entrevistas, levaram o professor e outros pesquisadores a concluir que o principal propulsor da felicidade são as emoções positivas.

Quanto mais provocamos em nós emoções positivas, quanto mais nos exercitamos, na tentativa de as desenvolver, mais aumentamos nosso patamar de felicidade.

É o que apontavam as pesquisas.

O desafio seguinte era entender quais ações, quais atitudes poderiam provocar essas emoções positivas.

Dentre algumas práticas estudadas, foi comprovado que, além da meditação ou exercícios físicos, gestos espontâneos de bondade geram emoções positivas que repercutem em nossa intimidade.

E esse efeito não é somente imediato, perdurando ao longo de alguns dias.

Percebeu-se que, para surtir real efeito, esses gestos deveriam ser deliberadamente programados.

Entende-se por bondade, mesmo generosidade, colaborar com alguém que necessita de apoio, de auxílio financeiro, uma ajuda qualquer.

Quando nos programamos para executar qualquer ação bondosa, de doação, independentemente de alguém nos solicitar, a repercussão é mais intensa.

O professor, em seu curso, recomenda, dessa forma, que programemos alguns gestos de bondade, para o nosso dia.

Coisas simples como parar breves minutos para conversar com o gari que varre nossa rua, dando-lhe uma atenção especial, elogiando seu trabalho e reconhecendo o quanto ele é importante para o bem-estar coletivo.

Ou nos engajarmos em um trabalho voluntário, programando, semanalmente, nos dedicarmos a uma boa causa.

Não importa como iremos fazer. Se quisermos ser mais felizes, programemos o bem em nossa vida.

É comprovado cientificamente que a prática do bem nos faz mais felizes, nos faz bem!

A sabedoria de um Mestre Galileu já nos prescrevera, há séculos, amar o semelhante, fazer ao outro aquilo que gostaríamos, nós mesmos, de receber.

Podemos programar nossa felicidade, dia a dia.

Redação do Momento Espírita.

Doe Sangue

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