sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

FELIZ 2022 FELIZ ANO NOVO FELIZ 2022 FELIZ ANO NOVO FELIZ 2022.


*O Universo é a condensação do Amor de DEUS, e somente através do amor poderá ser sentido, enquanto pela inteligência

será compreendido.

Conhecimento e sentimento unindo-se, harmonizam-se na sabedoria que é a conquista superior que o ser humano deverá alcançar.

De tudo o que DEUS criou e que existe no mundo, o mais importante está dentro de você, são as suas virtudes de esperança, otimismo, coragem, confiança e amor, e essas qualidades devem brilhar para fazer sua vida diferente.

Do desabrochar dessas virtudes latentes em seu íntimo, depende a felicidade de muitos.

Deixe-as fluir de dentro de você, como um pássaro livre, e perceberá que essa força divina espargirá paz ao seu redor, alcançando a todos aqueles que cruzam o seu caminho.

   **Façamos parte desta transformação de alegria ! ! !

AMEMOS MAIS!!! PARTICIPEMOS MAIS!!! SORRIAMOS MAIS!!!

       ** FELIZ 2022 ** 

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Para o Ano Novo.

 


Valorize o seu dia!

Cada dia corresponde a uma nova página escrita no livro da sua vida, onde você deverá escrever as melhores memórias.

Assim, quando desperte, dirija ao infinito a sua prece. Agradeça pela noite superada e rogue ao Pai do Céu as indispensáveis bênçãos para o período iniciante.

Erga-se e alegre-se com a oportunidade renovada de manter seu corpo físico para os empreendimentos do progresso.

Busque ocupar-se com algo nobre, algo que dignifique a sua existência na Terra.

À frente dos transtornos e contratempos, que surgem nos caminhos de todos, invariavelmente, não se deixe conduzir pela irritação, pelo agastamento ou pelo azedume.

Procure compreender que nada lhe ocorre sem que tenha um sentido útil para o seu crescimento geral.

Perante as ocorrências de violência e diante dos quadros de agressões que veja em sua rota, realize o melhor que possa, sem revolta nem desespero.

Você está no mundo que fez por merecer, com as situações que caracterizam a sua quadra evolutiva e com as pessoas do seu mesmo patamar moral, com ligeiras diferenças, facilmente observáveis.

Onde esteja, semeie alegria e jovialidade, atendendo à recomendação do Apóstolo Paulo para que demos graças a Deus por todas as coisas da vida.

Busque fazer novos amigos, mantendo, com carinho, os velhos companheiros.

A amizade, no mundo, é como o beijo solar iluminando as flores, sem o qual elas tendem a murchar e fenecer.

Alimente-se com moderação. Não é preciso passar fome, contudo, é bom que não transforme o estômago em tonel de venenosas misturas, capazes de intoxicar, de lhe acumular indevido colesterol nas artérias ou de lhe provocar disfunções hepáticas.

Afaste-se das pseudonecessidades alcoólicas. O álcool de que você precisa para a digestão a Divindade já fez constar do seu programa de produção orgânica.

Fora disso, a ingestão dessa substância corresponderá sempre a consciente envenenamento que lhe perturbará a saúde aos poucos.

Procure ser comedido nas brincadeiras, a fim de não constranger os amigos, gerando afastamentos e inimizades.

Ou para não perder seu precioso tempo com intermináveis lorotas e banalidades.

Sorria, seja prazenteiro, uma vez que o Evangelho de Jesus, que você afirma conhecer, é fonte inesgotável de alegrias.

E quando chegar ao fim o seu dia, vivido com maior ou menor dificuldade, ponha-se em meditação.

Verifique onde é que você poderia ter sido melhor, em que itens deveria ter agido melhor.

E, sem remorsos prejudiciais, faça projetos de renovação para o dia seguinte, procurando levá-los a sério.

Ore e entregue-se uma vez mais ao Supremo Senhor, construindo, dia a dia, a própria felicidade, a sua própria luz.

Valorize o seu dia.

Não o desperdice remoendo mágoas ou destilando tormento, mas aprenda a cultivar a alegria de viver, apesar das lutas e limitações que carregue.

Valorize o seu tempo na Terra e prossiga, decidido pelo bem, para que, no serviço do Senhor, você continue crescendo em busca do encontro consigo mesmo.

Redação do Momento Espírita.

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Homenagem ao nosso Messias.

 


Estamos nos aproximando do Natal, data em que comemoramos o nascimento de Jesus na Terra.

Entre tantas lembranças, temos a de importantes visitas recebidas pelo Ilustre Menino.

Primeiro, foram os pastores que se encontravam no campo, cuidando das suas ovelhas.

Nada mais natural: o Pastor de todas as ovelhas reverenciado pelos que lhe representavam a figura cuidadosa e atenta.

Meses depois, magos, vindos do Oriente, chegaram à casa da família, em Jerusalém.

Eram estudiosos e pensadores, conhecedores das profecias e que, descobrindo o anúncio pela estrela nos céus, a seguiram.

Após uma longa e cansativa viagem, chegaram onde Ele estava e O adoraram.

Significativo gesto. Aqueles homens representavam o saber da Terra, naqueles dias. Conhecedores da ciência do mundo e do Espírito.

E reconhecem que Aquele pequeno é o maior de todos.

Ofereceram presentes dignos de um rei: ouro, incenso e mirra.

Não temos notícias do que terão feito aqueles sábios, depois do encontro com o Messias.

Somente podemos supor que retornaram para suas regiões de origem, de corações renovados e propósitos elevados.

Afinal, ninguém que faça uma viagem tão extensa, de tantos meses, para reverenciar o Rei Solar, poderia sair de Sua presença, sem levar o perfume indelével dos Seus propósitos para a própria vida.

                                                                  *   *  *

Neste Natal, tão próximo, preparemo-nos para homenagear Jesus.

Embrulhemos, para lhe ofertar, o ouro das nossas ações, a benefício do semelhante.

Em frasco talhado na nossa boa vontade, lhe ofereçamos o incenso da nossa vontade ativa no bem.

E, em delicado recipiente, ofertemos a mirra do nosso empenho nas lutas que nos alcançam, todos os dias.

Rememorando a extensa viagem dos magos até o Doce Menino, perguntemo-nos:

Temos feito nossa jornada em busca do Messias?

Temos nos esforçado para entender as lições que Ele nos oferece?

Dispomo-nos a transformar nossas vidas a partir dos ensinos que o Rabi nos deixou?

Estamos seguros da nossa fé?

Não percamos essa oportunidade de reflexão.

Podemos nos empenhar, numa longa e excelente jornada, como os magos o fizeram, para um encontro mais íntimo com o Rei Solar.

Como eles, podemos nos render, de joelhos, à Sua grandeza e, renovados em Espírito, nos erguermos para uma vida mais produtiva.

Uma vida que nos confira maior progresso, tranquilidade para enfrentar os dias que virão, plenos de sol ou convulsionados por tormentas.

Celebremos o Natal em nosso coração. Façamos desta oportunidade uma ensancha de refazimento.

É como se, enquanto toda a Terra reverencia o nascimento do Celeste Amigo, todos nos definíssemos por segui-Lo, por lhe abraçar os ensinos.

Este é um momento especial. Quando tantas mentes se unem em homenagens e comemorações, mais do que nunca poderemos lhe sentir a Suave Presença.

Aproveitemos. Hoje é o dia, a grande oportunidade de estarmos mais próximos d'Ele, sentir-Lhe a ternura, o amor.

Irmanemo-nos na grande comemoração do aniversário do Pastor.

Redação do Momento Espírita.

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

A lembrança do coração.

 


Pensamos, por vezes, quantas pessoas nos beneficiaram, ao longo da vida?

Lembramos dessas criaturas que, em algum momento, contribuíram para que continuássemos a viver?

Ou, simplesmente, tivéssemos alegrias?

Uma senhora, de mais de setenta anos, nos contou como recorda da presença de sua madrinha, em sua infância. Ela se chamava Adelaide e tinha uma situação privilegiada.

Morava em uma boa casa, amava as flores e as tinha em abundância.

Lembra-se dela regando, com cuidado, nos dias de verão, os inúmeros vasos dependurados num lugar quase paradisíaco, nos fundos da casa.

Lembra-se das tardes que passava, absorvida na leitura de revistas em quadrinhos e livros de história, da grande biblioteca do seu filho.

Recorda do café com pão e geleias caseiras, dos doces maravilhosos que ela fazia.

Adorava ir aos aniversários do filho dela, quando os amigos e amigas compareciam todos.

A casa ficava cheia. Havia música, dança, risos.

Criança, ela ficava só olhando. Tudo aquilo a encantava. E nunca esqueceu os momentos de felicidade daquele convívio.

Em sua própria casa não havia nada que não fosse o essencial, porque os tempos eram duros.

Para vestir, ela tinha somente dois uniformes. Um para os dias comuns da escola, outro para aqueles que eram considerados de gala.

Então, quando precisava ir a algum lugar importante, como as festas descritas, ela usava o uniforme de gala.

Por isso, recorda que, um dia, a madrinha a levou a uma loja chique e comprou muitos tecidos.

Depois, foram a uma costureira para que lhe fossem tiradas as medidas. Em uma revista colorida, ela mesma pôde escolher os modelos mais belos.

Alguns dias passados e ela surpreendeu a mãe, chegando em casa, com vários vestidos novos, lindos.

E, como se costumava na época, até uma saia de armação, um luxo que jamais tivera.

Foram muitos domingos em que ela desfilou pela rua principal da pequena cidade, para mostrar, semana a semana, os presentes magníficos.

Queria que todos vissem como ela estava feliz. Como ela se sentia rica.

Encerrando suas recordações, confidencia: Como se pode esquecer uma criatura dessas?

Uma criatura que descobre no olhar de uma criança a vontade de ter algo bonito para vestir, algo bom para comer, e até alguns trocados para comprar uma merenda na escola.

Adelaide partiu, há muitos anos. Mas, a criança-senhora agradecida jamais a esquece em suas preces.

E, tanto quanto pode, em homenagem a ela, repete algumas das suas ações, com crianças que encontra em seu caminho.

A felicidade que hoje habita o seu coração, diz ela, a deve, em larga escala, a um coração generoso que a recebia em sua casa, que preparava o melhor, tudo aquilo que uma criança deseja e não tem em seu próprio lar.

Se há gratidão nela, também guardou a lição e a reprisa: fazer a diferença em outras vidas, mesmo que seja somente com a oferta de uma fatia de bolo de chocolate, numa tarde de aconchego.

Lembranças. Gratidão.

A memória poderá, eventualmente, no correr dos anos, esquecer detalhes.

No entanto, um coração agradecido jamais esquece.

Redação do Momento Espírita, em

homenagem a Adelaide Minghelli.

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Reforma íntima.


É bem possível que tenhamos ouvido, mais de uma vez, a palavra reforma íntima.

Quase sempre, o termo nos desperta a ideia de que tudo em nós está errado e necessita ser reformulado.

Ou de que somos portadores somente de coisas negativas, ruins, que devem ser modificadas.

Reforma quer dizer retificação, mudança. Mas, também, melhoria, aprimoramento, dar melhor forma a alguma coisa.

Quando dizemos que faremos uma reforma em nossa casa, não significa que ela está ruim. Pode simplesmente querer dizer que desejamos melhorá-la, ampliá-la, torná-la mais confortável.

Assim, a reforma pode compreender uma repintura externa, porque a atual está começando a descascar ou se encontra desbotada, pelo longo tempo de exposição às intempéries.

Ou até mesmo porque desejamos alterar a cor, por outra, que conceda melhor aparência ao imóvel.

Durante uma inspeção para reforma, poderemos descobrir que precisamos substituir o assoalho de um cômodo, uma parede, um pedaço do teto.

Quem sabe, substituir algumas telhas quebradas, calhas.

Com certeza, haveremos de encontrar na casa, que nos dispomos a reformar, um cômodo quase ideal, que, ao menos por ora, não demanda nenhum retoque.


É um lugar aconchegante, com boa iluminação, móveis bem dispostos, pintura excelente. Enfim, ali tudo está bem e não necessitará ser tocado, como dissemos, não agora.

Assim também é quando falamos em reforma íntima. Analisando as nossas disposições individuais, a nossa forma de ser, de pensar e agir, vamos descobrir que temos defeitos, sim. Entretanto, também virtudes.

Os defeitos são aqueles que devemos nos esmerar para nos libertarmos. Naturalmente, a pouco e pouco.

Exatamente como a reforma de qualquer casa, quer seja por condições financeiras, quer seja por condições técnicas, não se faz de um dia para o outro.

Tempo, esforço, atenção é o que é exigido para irmos nos liberando de defeitos pequenos e grandes.

É o ciúme que teima em aparecer, a impaciência que nos faz explodir por quase nada, o egoísmo falando mais alto.

Como toda reforma tem a ver com uma certa desarrumação, sujeira de caliça, madeira e pó, quando iniciamos a reforma íntima, por vezes, vamos nos sentir como se tudo estivesse muito mal.

Parecer-nos-á que só temos defeitos e não os iremos superar nunca.

Paciência conosco! A natureza não dá saltos e vícios de muitos anos necessitarão de tempo para serem eliminados.

Um dia, com a reforma completada, tudo estará arrumado, bem disposto, no lugar correto.

E, é claro, nossa alma enfeitada com as flores viçosas, os vasos delicados das virtudes conquistadas.

                                                                  *   *   *

Jesus, o Mestre, no intuito de nos incentivar à própria melhoria, lecionou que quem estivesse no telhado, não descesse para o interior da casa; que quem estivesse no campo, não retornasse para a cidade.

O convite é no sentido de que, vencidas as etapas, as pequenas deficiências, abolidos alguns erros, não nos permitamos cometê-los outra vez.

Não nos permitamos retornar a cometer o mesmo equívoco, nem mesmo com a desculpa Só hoje, Só agora.

Pensemos a respeito e iniciemos nossa reforma íntima.

Redação do Momento Espírita. 

Doe Sangue

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