Em um conteúdo de extraordinária beleza, acentuou Jesus, em sua infinita sabedoria:-
" O Reino dos Céus está dentro de vós. "
O uso da razão proporciona o discernimento, que permite a eleição dos hábitos saudáveis favoráveis à felicidade, que impulsionam a evolução.
A função da mente é pensar e, o hábito de pensar amplia as possibilidades de discernir.
A mente é capaz de reconhecer pela razão os próprios erros nos quais se apoia e corrigi-los.
A preguiça de pensar é a responsável pela limitação do discernimento e da razão, que adaptando-se às análises estreitas e superficiais da vida e das suas manifestações, o ser permanece em estágio inferior, desperdiçando o tempo e a oportunidade.
O empenho de manter:- a atenção; que observa - a concentração; que fixa - e a meditação; que completa o equilíbrio psicofísico - torna-se a ponte de união entre a consciência superficial e o Eu profundo, unificando, desse modo, a ação dos dois hemisférios cerebrais que se harmonizarão e se desenvolverão em equilíbrio.
A repetição dos atos gera hábitos e estes se tornam memórias.
Se eleges hábitos mentais de discernimento para o correto, agiras com segurança, e essas memórias funcionarão automaticamente, amadurecendo-te intelectiva e afetivamente, com esse comportamento oferecendo-te consciência e identificação de ti mesmo.
Muito claro, na questão 779, do Livro dos Espíritos, pelos Instrutores da Humanidade:- " O Homem se desenvolve por si mesmo, naturalmente. Mas, nem todos progridem simultaneamente e do mesmo modo. Da-se então que os mais adiantados auxiliam o progresso dos outros, por meio do contato social."
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.
Redação do Jornal Mundo Maior.
terça-feira, 31 de março de 2020
terça-feira, 24 de março de 2020
A benção da saúde.
A saúde resulta de vários fatores que se conjugam em prol da harmonia psicofísica da criatura humana.
Procedente do Espírito, a energia elabora as células e sustenta-as no ministério da vida física, assim atendendo à finalidade a que se destinam.
Nesse capítulo, as estruturas profundas do ser, abaladas pelas descargas mentais perniciosas, que se desorganizam, permitem aos invasores microbianos vencerem a batalha e, instalando-se, dão origem e curso às enfermidades.
Diante das inumeráveis doenças que angustiam o ser humano, a manutenção do equilíbrio psíquico e emocional é de fundamental importância para a sustentação da saúde.
Assim sendo, visualiza-te sempre saudável e cultiva os pensamentos otimistas, alicerçado no amor, na ação dignificante, na esperança, libertando-te do entulho mental, que pode te constituir fonte de intoxicação e estímulo às vidas microbianas perturbadoras, conservando-te em paz íntima.
Pensa na saúde e deseje-a ardentemente, com nobre intenção, planeja-te saudável e útil, antevendo-te no convívio familiar e social como instrumento valioso para a comunidade.
Vincula-te à Fonte Generosa da Vida, da qual provem todas as forças e recolhe os recursos necessários ao reequilíbrio, reabastecendo o departamento mental com pensamentos de paz, compaixão, solidariedade, de perdão e de ternura, envolvendo-te, emocionalmente, de forma a te sentires integrado, consciente e feliz.
Se enfermo, agradece à Deus e amplia os horizontes mentais no amor, para te recuperares, seguindo adiante em paz e confiança, se saudável, aproveita o ensejo para assim te preservares, produzindo sempre, mais e melhor.
Redação do Jornal Mundo Maior, estudando o Livro:-
Momentos de Saúde e de Consciência.
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.
Procedente do Espírito, a energia elabora as células e sustenta-as no ministério da vida física, assim atendendo à finalidade a que se destinam.
Nesse capítulo, as estruturas profundas do ser, abaladas pelas descargas mentais perniciosas, que se desorganizam, permitem aos invasores microbianos vencerem a batalha e, instalando-se, dão origem e curso às enfermidades.
Diante das inumeráveis doenças que angustiam o ser humano, a manutenção do equilíbrio psíquico e emocional é de fundamental importância para a sustentação da saúde.
Assim sendo, visualiza-te sempre saudável e cultiva os pensamentos otimistas, alicerçado no amor, na ação dignificante, na esperança, libertando-te do entulho mental, que pode te constituir fonte de intoxicação e estímulo às vidas microbianas perturbadoras, conservando-te em paz íntima.
Pensa na saúde e deseje-a ardentemente, com nobre intenção, planeja-te saudável e útil, antevendo-te no convívio familiar e social como instrumento valioso para a comunidade.
Vincula-te à Fonte Generosa da Vida, da qual provem todas as forças e recolhe os recursos necessários ao reequilíbrio, reabastecendo o departamento mental com pensamentos de paz, compaixão, solidariedade, de perdão e de ternura, envolvendo-te, emocionalmente, de forma a te sentires integrado, consciente e feliz.
Se enfermo, agradece à Deus e amplia os horizontes mentais no amor, para te recuperares, seguindo adiante em paz e confiança, se saudável, aproveita o ensejo para assim te preservares, produzindo sempre, mais e melhor.
Redação do Jornal Mundo Maior, estudando o Livro:-
Momentos de Saúde e de Consciência.
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.
terça-feira, 17 de março de 2020
Viver.
Por vezes, não nos lembramos de como é bom viver. Talvez porque nos esqueçamos de usufruir a vida em totalidade.
Quase sempre, a ansiedade é nossa companheira. E é ela que nos impede de viver em plenitude.
Quando nos deixamos envolver pela ansiedade, estamos em um lugar fisicamente, mas a mente se encontra em outro ou, então, horas à frente.
É bastante comum nos encontrarmos em uma festa e cogitarmos do cansaço que sentiremos no dia seguinte, do inconveniente de termos que levantar cedo, de retomar a rotina.
Descambamos para queixumes e lamentações. Esquecemos de viver aquele momento de alegria, de encontro com os amigos, de risos, de descontração.
Consequentemente, a festa não nos beneficiará, ao contrário, será sinônimo de cansaço e indisposição.
E que dizer quando reclamamos das crianças em casa? Reclamamos do barulho, da correria. Enfim, elas requerem tanta atenção, tantos quefazeres.
E deixamos de usufruir dessa extraordinária possibilidade de observá-las, de rir com elas, rir do que fazem e como fazem.
Permitimo-nos perder a chance de ter algumas horas de puro prazer, correndo, rindo, rolando na grama, chutando bola. E também abraçando, estreitando forte, beijando.
Já nos demos conta de quão maravilhoso é o colar de dois braços miudinhos nos envolvendo o pescoço? Nenhuma joia, por mais valiosa, supera essa preciosidade.
Porque abraço de criança é tudo de bom: é espontâneo, é forte, é macio.
E, no final do passeio, ou na hora de dormir, como é doce sentir aquele calor do corpo de uma criança em nossos braços, perceber-lhe o ritmo da respiração, sentir o pulsar do seu coração junto ao nosso.
Isso se chama viver. Isso se chama sorver a vida em abundância.
Viver é, também, permitir-se despentear pelo vento, com suas mãos rebeldes e despreocupadas.
É sentir o sol percorrendo-nos o corpo e estendendo cores por toda a natureza, beijando a superfície das águas, fazendo-as brilhar como líquidos cristais.
Viver é sentar-se à mesa com a família, com os amigos e comer devagar, buscando identificar o sabor de cada alimento. E se deixar ficar ali, conversando, falando dos tantos nada que fazem a felicidade de cada dia.
É dar um passeio de mãos dadas, deixando a brisa sussurrar segredos entre ambos. Recados ouvidos de Deus, segredos somente conhecidos por quem ama.
Viver é deter-se para assistir a um pôr do sol, observando as pinceladas divinas que se sucedem, em promessa de um dia esplendoroso, após a noite de veludo e estrelas que se aproxima.
Viver é ter a certeza de que, após os dias de invernia, chuva e frio, suceder-se-ão as horas floridas da primavera risonha.
E que, após os dias de intenso calor, a natureza começará a se despir de folhas e flores, preparando-se para se engalanar de geada, brumas e garoa.
Viver cada minuto, cada emoção, sem ansiedade, como único e inigualável.
Assim, a vida se torna maravilhosa. Cada dia, uma experiência inédita porque, sendo Criação Divina, não existem reprises nas horas, nem nos minutos.
Pensemos nisso e, enquanto ainda nos encontramos no panorama terrestre, bebamos do cálice da vida, gota a gota, deliciando-nos com o seu sabor.
E se horas amargas se apresentarem, recordemos que como as estações, também os quadros de dores e dificuldades se sucedem, substituídos por outros de alegrias, risos e cores.
Redação do Momento Espírita.
Quase sempre, a ansiedade é nossa companheira. E é ela que nos impede de viver em plenitude.
Quando nos deixamos envolver pela ansiedade, estamos em um lugar fisicamente, mas a mente se encontra em outro ou, então, horas à frente.
É bastante comum nos encontrarmos em uma festa e cogitarmos do cansaço que sentiremos no dia seguinte, do inconveniente de termos que levantar cedo, de retomar a rotina.
Descambamos para queixumes e lamentações. Esquecemos de viver aquele momento de alegria, de encontro com os amigos, de risos, de descontração.
Consequentemente, a festa não nos beneficiará, ao contrário, será sinônimo de cansaço e indisposição.
E que dizer quando reclamamos das crianças em casa? Reclamamos do barulho, da correria. Enfim, elas requerem tanta atenção, tantos quefazeres.
E deixamos de usufruir dessa extraordinária possibilidade de observá-las, de rir com elas, rir do que fazem e como fazem.
Permitimo-nos perder a chance de ter algumas horas de puro prazer, correndo, rindo, rolando na grama, chutando bola. E também abraçando, estreitando forte, beijando.
Já nos demos conta de quão maravilhoso é o colar de dois braços miudinhos nos envolvendo o pescoço? Nenhuma joia, por mais valiosa, supera essa preciosidade.
Porque abraço de criança é tudo de bom: é espontâneo, é forte, é macio.
E, no final do passeio, ou na hora de dormir, como é doce sentir aquele calor do corpo de uma criança em nossos braços, perceber-lhe o ritmo da respiração, sentir o pulsar do seu coração junto ao nosso.
Isso se chama viver. Isso se chama sorver a vida em abundância.
Viver é, também, permitir-se despentear pelo vento, com suas mãos rebeldes e despreocupadas.
É sentir o sol percorrendo-nos o corpo e estendendo cores por toda a natureza, beijando a superfície das águas, fazendo-as brilhar como líquidos cristais.
Viver é sentar-se à mesa com a família, com os amigos e comer devagar, buscando identificar o sabor de cada alimento. E se deixar ficar ali, conversando, falando dos tantos nada que fazem a felicidade de cada dia.
É dar um passeio de mãos dadas, deixando a brisa sussurrar segredos entre ambos. Recados ouvidos de Deus, segredos somente conhecidos por quem ama.
Viver é deter-se para assistir a um pôr do sol, observando as pinceladas divinas que se sucedem, em promessa de um dia esplendoroso, após a noite de veludo e estrelas que se aproxima.
Viver é ter a certeza de que, após os dias de invernia, chuva e frio, suceder-se-ão as horas floridas da primavera risonha.
E que, após os dias de intenso calor, a natureza começará a se despir de folhas e flores, preparando-se para se engalanar de geada, brumas e garoa.
Viver cada minuto, cada emoção, sem ansiedade, como único e inigualável.
Assim, a vida se torna maravilhosa. Cada dia, uma experiência inédita porque, sendo Criação Divina, não existem reprises nas horas, nem nos minutos.
Pensemos nisso e, enquanto ainda nos encontramos no panorama terrestre, bebamos do cálice da vida, gota a gota, deliciando-nos com o seu sabor.
E se horas amargas se apresentarem, recordemos que como as estações, também os quadros de dores e dificuldades se sucedem, substituídos por outros de alegrias, risos e cores.
Redação do Momento Espírita.
terça-feira, 10 de março de 2020
Amor descartável.
Quando chegam as festas de final de ano, multiplicam-se os planos para comemorações.
São dias acelerados, atropelados pelas tantas ações a serem empreendidas.
É comum, se observar, nesse período, um acréscimo do abandono de animais domésticos. São os considerados de estimação, mas que parecem ser de nenhuma estima.
Dezembro e janeiro se constituem em período de muitas viagens. Por isso, reacende a preocupação de autoridades e de defensores dos animais para essa estratégia utilizada por alguns.
O abandono se enquadra no crime de maus-tratos, segundo a Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente.
Para identificar os promotores de tal maldade, câmeras de seguranças de casas e estabelecimentos comerciais têm sido utilizadas.
No entanto, o que precisamos é nos indagar como podemos ter um animal em nossa casa, oferecer-lhe comida, abrigo, carinho durante dez meses e simplesmente descartá-lo.
É o cão que nos aguarda no portão nos oferecendo afagos e latidos.
É o mesmo animal que dorme, muitas vezes, na nossa cama ou dos nossos filhos.
Que mensagem estamos ensinando aos nossos pequenos? De que afeição é descartável? De que afeto não tem importância alguma? É simplesmente algo passageiro, para dias em que não temos algo mais importante a fazer?
Pensamos, acaso, o que acontecerá com o animal? Acostumado ao lar, a tudo receber em horas certas, de forma adequada, onde arranjará comida? Abrigo?
Alguns nem sabem andar em meio ao trânsito e acabam sendo atropelados.
Em nosso país, foi criado o Dezembro Verde, uma campanha que objetiva coibir esse mau procedimento.
E se descartamos animais domésticos, algo mais surpreendente ainda ocorre em alguns lares. O descarte temporário dos idosos.
Não é alarmante que queiramos afastar do lar, das nossas comemorações, o idoso que vive conosco?
Não imaginamos que ele apreciaria gozar das luzes do Natal, das alegrias da ceia em família, da troca dos presentes?
Por que retirá-lo das nossas presenças exatamente em momentos tão significativos?
Se sua fragilidade física ou comprometimento de saúde o exigem, perfeitamente aceitável.
Contudo, importante ponderarmos as razões que nos movem. Lembramos que a História registra as grandes atrocidades que foram realizadas quando a palavra descarte foi utilizada na Humanidade.
Os genocídios nos demonstram que quando a vida humana passa a ser desconsiderada, tudo pode ocorrer.
Começa-se por acreditar na inutilidade de uma pessoa, na sua incapacidade de se autogerir, em sua deficiência física ou mental.
Qualquer item é suficiente para se estabelecer o descarte.
Com certeza não desejamos reprises dessas situações trágicas que, em pleno Século XX, tiveram lugar na Europa e na Ásia.
A vida nos merece respeito. E se iniciamos por sermos cruéis com os animais, não valorizando o que nos oferecem, logo mais estaremos mirando as pessoas.
Pensemos a respeito. Exercitemos o amor.
Amor aos animais. Amor aos seres humanos. Amor à vida.
Redação do Momento Espirita.
São dias acelerados, atropelados pelas tantas ações a serem empreendidas.
É comum, se observar, nesse período, um acréscimo do abandono de animais domésticos. São os considerados de estimação, mas que parecem ser de nenhuma estima.
Dezembro e janeiro se constituem em período de muitas viagens. Por isso, reacende a preocupação de autoridades e de defensores dos animais para essa estratégia utilizada por alguns.
O abandono se enquadra no crime de maus-tratos, segundo a Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente.
Para identificar os promotores de tal maldade, câmeras de seguranças de casas e estabelecimentos comerciais têm sido utilizadas.
No entanto, o que precisamos é nos indagar como podemos ter um animal em nossa casa, oferecer-lhe comida, abrigo, carinho durante dez meses e simplesmente descartá-lo.
É o cão que nos aguarda no portão nos oferecendo afagos e latidos.
É o mesmo animal que dorme, muitas vezes, na nossa cama ou dos nossos filhos.
Que mensagem estamos ensinando aos nossos pequenos? De que afeição é descartável? De que afeto não tem importância alguma? É simplesmente algo passageiro, para dias em que não temos algo mais importante a fazer?
Pensamos, acaso, o que acontecerá com o animal? Acostumado ao lar, a tudo receber em horas certas, de forma adequada, onde arranjará comida? Abrigo?
Alguns nem sabem andar em meio ao trânsito e acabam sendo atropelados.
Em nosso país, foi criado o Dezembro Verde, uma campanha que objetiva coibir esse mau procedimento.
E se descartamos animais domésticos, algo mais surpreendente ainda ocorre em alguns lares. O descarte temporário dos idosos.
Não é alarmante que queiramos afastar do lar, das nossas comemorações, o idoso que vive conosco?
Não imaginamos que ele apreciaria gozar das luzes do Natal, das alegrias da ceia em família, da troca dos presentes?
Por que retirá-lo das nossas presenças exatamente em momentos tão significativos?
Se sua fragilidade física ou comprometimento de saúde o exigem, perfeitamente aceitável.
Contudo, importante ponderarmos as razões que nos movem. Lembramos que a História registra as grandes atrocidades que foram realizadas quando a palavra descarte foi utilizada na Humanidade.
Os genocídios nos demonstram que quando a vida humana passa a ser desconsiderada, tudo pode ocorrer.
Começa-se por acreditar na inutilidade de uma pessoa, na sua incapacidade de se autogerir, em sua deficiência física ou mental.
Qualquer item é suficiente para se estabelecer o descarte.
Com certeza não desejamos reprises dessas situações trágicas que, em pleno Século XX, tiveram lugar na Europa e na Ásia.
A vida nos merece respeito. E se iniciamos por sermos cruéis com os animais, não valorizando o que nos oferecem, logo mais estaremos mirando as pessoas.
Pensemos a respeito. Exercitemos o amor.
Amor aos animais. Amor aos seres humanos. Amor à vida.
Redação do Momento Espirita.
terça-feira, 3 de março de 2020
Vamos falar de coisas boas???
De um modo geral, dizemos que o mundo está ruim, que a violência impera em todo lugar, que não se pode andar pelas ruas sem medo.
Também comentamos que as mídias veiculam mais notícias ruins do que boas. E, por isso, acreditamos que o mundo está pior, que existe maldade demais.
Que existem coisas ruins, fatos tristes, não há dúvida. Que existem pessoas que agridem, que furtam, é verdade.
Mas, o que não estamos nos dando conta é de que o número de pessoas boas é muito maior. Por isso, vamos falar de coisas boas?
Vamos falar daquela menina que visitou um dia, um lar de crianças com paralisia cerebral. Ela observou que faltavam cadeiras de rodas, que não havia para todas.
Dias depois, recebeu em sua casa um envelope de agradecimento. Eram quatorze bonequinhos de papel de mãos dadas.
Ela entendeu. Estava de mãos dadas com aquelas crianças. E resolveu provocar sorrisos naqueles rostinhos.
Então, soube que lacres de latinhas de refrigerantes podiam ser reciclados e trocados por cadeiras de rodas.
Com certeza, não seria uma tarefa fácil, considerando que ela precisaria juntar trezentos e cinquenta e dois mil lacres, ou seja, cem quilos de alumínio para conseguir uma cadeira de rodas.
Porém, quem tem luz no coração, não tem limites. Ela fez cartazes, espalhou na escola, escreveu bilhetes para amigos.
Em quatro meses, conseguiu uma cadeira de rodas. A alegria que sentiu pelo que fizera fez com que não parasse a campanha.
A sua mensagem se espalhou. Lacres continuaram a vir de todos os cantos. Empresas aderiram e ela chegou a doar quatrocentas e trinta cadeiras de rodas, pelo Brasil afora.
Em 2014, Júlia Macedo, a menina que desejou espalhar sorrisos, venceu o Prêmio Cidadania, conferido pela Globo Minas, Jornal O Tempo, Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e Fundação Dom Cabral.
Quantas Júlias haverá pelo nosso Brasil? No mundo? As boas ações costumam ser discretas e até tímidas.
Foi nosso Mestre Jesus quem lecionou: Não saiba a vossa mão esquerda o que dá a vossa direita.
Ou seja, faz-se o bem pelo bem. Simplesmente assim.
No entanto, boas ações devem ser vistas e alardeadas para que outros sigam o exemplo, para que outros se associem no mesmo plano.
Já se soube de pessoas que saíram de estado depressivo depois de aderir a alguma campanha, se dispor a algum trabalho voluntário.
Como aquela senhora que, sozinha, só pensava em morrer. A vida era algo escuro e vazio.
Até descobrir uma vizinha que inaugurou, em sua casa, uma usina de costura de enxovais para bebês. Ela foi, porque alguém insistiu. Entusiasmou-se com o que viu. Nunca mais parou de colaborar.
E cada vez que nasce um bebê, ela alegra seu coração porque sabe que uma das peças de roupa oferecida foi ela mesma quem confeccionou.
Preencheu o vazio da sua vida. Encontrou uma razão para viver. Afugentou a depressão.
Tudo isso porque fazer o bem faz bem.
Então, continuemos a descobrir e a falar de coisas boas. São muitas. Vamos descobri-las?
Redação do Momento Espírita.
Também comentamos que as mídias veiculam mais notícias ruins do que boas. E, por isso, acreditamos que o mundo está pior, que existe maldade demais.
Que existem coisas ruins, fatos tristes, não há dúvida. Que existem pessoas que agridem, que furtam, é verdade.
Mas, o que não estamos nos dando conta é de que o número de pessoas boas é muito maior. Por isso, vamos falar de coisas boas?
Vamos falar daquela menina que visitou um dia, um lar de crianças com paralisia cerebral. Ela observou que faltavam cadeiras de rodas, que não havia para todas.
Dias depois, recebeu em sua casa um envelope de agradecimento. Eram quatorze bonequinhos de papel de mãos dadas.
Ela entendeu. Estava de mãos dadas com aquelas crianças. E resolveu provocar sorrisos naqueles rostinhos.
Então, soube que lacres de latinhas de refrigerantes podiam ser reciclados e trocados por cadeiras de rodas.
Com certeza, não seria uma tarefa fácil, considerando que ela precisaria juntar trezentos e cinquenta e dois mil lacres, ou seja, cem quilos de alumínio para conseguir uma cadeira de rodas.
Porém, quem tem luz no coração, não tem limites. Ela fez cartazes, espalhou na escola, escreveu bilhetes para amigos.
Em quatro meses, conseguiu uma cadeira de rodas. A alegria que sentiu pelo que fizera fez com que não parasse a campanha.
A sua mensagem se espalhou. Lacres continuaram a vir de todos os cantos. Empresas aderiram e ela chegou a doar quatrocentas e trinta cadeiras de rodas, pelo Brasil afora.
Em 2014, Júlia Macedo, a menina que desejou espalhar sorrisos, venceu o Prêmio Cidadania, conferido pela Globo Minas, Jornal O Tempo, Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e Fundação Dom Cabral.
Quantas Júlias haverá pelo nosso Brasil? No mundo? As boas ações costumam ser discretas e até tímidas.
Foi nosso Mestre Jesus quem lecionou: Não saiba a vossa mão esquerda o que dá a vossa direita.
Ou seja, faz-se o bem pelo bem. Simplesmente assim.
No entanto, boas ações devem ser vistas e alardeadas para que outros sigam o exemplo, para que outros se associem no mesmo plano.
Já se soube de pessoas que saíram de estado depressivo depois de aderir a alguma campanha, se dispor a algum trabalho voluntário.
Como aquela senhora que, sozinha, só pensava em morrer. A vida era algo escuro e vazio.
Até descobrir uma vizinha que inaugurou, em sua casa, uma usina de costura de enxovais para bebês. Ela foi, porque alguém insistiu. Entusiasmou-se com o que viu. Nunca mais parou de colaborar.
E cada vez que nasce um bebê, ela alegra seu coração porque sabe que uma das peças de roupa oferecida foi ela mesma quem confeccionou.
Preencheu o vazio da sua vida. Encontrou uma razão para viver. Afugentou a depressão.
Tudo isso porque fazer o bem faz bem.
Então, continuemos a descobrir e a falar de coisas boas. São muitas. Vamos descobri-las?
Redação do Momento Espírita.
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