domingo, 13 de julho de 2025

Piedade.

*PIEDADE.*
Sem a piedade das mães que morrem, renunciando a si mesmas, não conheceríamos o conforto do lar;

-sem a piedade dos que ensinam, humilhando tanta vez a si próprios, a ignorância seria noite invencível;

-e, sem a piedade do amor fraterno, que perdoa sem condições, o ódio entre as criaturas seria qual veneno volante e destruidor.

PIEDADE! PIEDADE!...
Guarda-a contigo no coração e no cérebro, para que o sentimento e a ideia te plasmem, onde estiveres, a palavra que reanime e que ajude, conserva-a limpa em tuas atitudes e em tuas mãos, para que o trabalho que verte do roteiro, seja benção a clarear-te o caminho.

Recorda-te de que não prescindes da piedade que regenera e levanta, afim de que, ofertando-a hoje, possas recebê-la amanhã no dia da tua dor.

Usando-a por água pura da vida, em todos os momentos, lembra-te de que a terra, generosa e fecunda, revela, em toda parte, a Compaixão de Deus.
No Livro:- *Mais Perto.*
Emmanuel/Chico Xavier.

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Tempo de Renovação.

*TEMPO DE RENOVAÇÃO.*
A pessoa que se alimenta de tranquilidade é estável e harmoniosa, sempre afável e útil, pois que aprendeu com Jesus a viver solidária com o universo.

Muitas vezes é frágil na aparência, mas resistente nas ações e perseverante nos objetivos abraçados.

O seu é um entusiasmo sereno e vigoroso que ajuda a manter o mesmo clima de alegria, seja nos momentos de triunfo ou naqueles de sofrimento.

O importante é não deixar de porfiar, aguardando o instante próprio para dar prosseguimento ao programa que se dedica.

Encontrou em Jesus a segurança que antes lhe faltava e, por isso mesmo, reconhece que esse é o seu momento de renovação interior e de aquisição da felicidade real.
No Livro:- *Liberta-te do mal.*
Joanna de Ângelis/Divaldo Franco.

domingo, 6 de julho de 2025

Discussões.

*
DISCUSSÕES.* 
Hora de aborrecimento ou desagrado – tempo de silêncio e de oração, esclarecer, analisar, observar, anotar, mas toda vez que o azedume apareça, mesmo de longe, deixar a conversação ou o entendimento para depois.

Sempre que nos adentramos na irritação, a tomada de nosso pensamento se liga, de imediato, para as áreas da perturbação ou da sombra.

Então, a palavra se nos debita na conta do arrependimento, porque facilmente exageramos impressões, esposamos falsos julgamentos, provocamos reações negativas ou magoamos alguém sem querer.

O pior de tudo isso é que as rupturas nas relações harmoniosas do lar ou do grupo fraterno principiam de bagatelas semelhantes às brechas diminutas pelas quais se desmoronam vigorosas represas, criando as calamidades da inundação.

Saibamos tolerar os dissabores e contratempos da vida, arredando-os do cotidiano, como quem purifica um campo minado.

Há quem diga que da discussão nasce a luz. É provável seja ela, em muitos casos, um fator de discernimento, quando manejada por espíritos de elevada compreensão; no entanto, em muitos outros, nada mais faz que apoiar a discórdia e apagar a luz.
Do livro:-*ALMA e CORAÇÃO.* 
Emmanuel/Chico Xavier.
Magali Inês Brum.
Colaboradora. 

sexta-feira, 4 de julho de 2025

Sementes de Luz.

*SEMENTES DE LUZ.*
Onde quer que te encontres, semeia e semeia luz, mediante as palavras e o comportamento saudáveis.

Entretanto, se não puderes fazê-lo exteriormente, em razão dos impedimentos complexos, semeia pelo pensamento, esparzindo alegria de vida sã, de afetividade desinteressada.

Vive de tal forma que te encontres perfeitamente em sintonia com as bençãos de Deus onde te encontres e diante do que faças, até poderes afirmar um dia, conforme Jesus elucidou: -Eu e o Pai somos um...
No Livro:- *Entrega-te a Deus.*
Joanna de Ângelis/ Divaldo Franco.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

O Evangelho Segundo o Espiritismo


*O Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec.*

Disse Jesus: "Deixai que venham a mim as criancinhas".

Profundas em sua simplicidade, essas palavras não continham um simples chamamento dirigido às crianças, mas também o das almas que gravitam nas regiões inferiores, onde o infortúnio desconhece a esperança.

Jesus chamava a si a infância intelectual da criatura formada: os fracos, os escravizados e os viciosos.

Ele nada podia ensinar à infância física, presa à matéria, submetida ao jugo do instinto, ainda não incluída na categoria superior da razão e da vontade que se exercem em torno dela e por ela.

Jesus queria que os homens a Ele fossem com a confiança daqueles pequeninos de passos vacilantes, cujo chamamento conquistava, para o seu, o coração das mulheres, que são todas mães.

Submetia assim as almas à sua terna e misteriosa autoridade. Ele foi o luz que clareou as trevas, o clarim matinal que toca a alvorada.
*Espírito João Evangelista, Paris, 1863.*

Doe Sangue

Doe Sangue