Ajuda a quem te calunia, oferecendo, em silêncio, novos recursos de apreciação a teu respeito, através dos bons exemplos.
Ampara aquele que te persegue sem razão, endereçando-lhe vibrações de amor, em tuas preces mais íntimas.
Sê útil ao companheiro que não te compreende, mantendo-te invariavelmente disposto a socorrê-lo em suas necessidades.
Esquece-te para servir.
Renuncia a ti mesmo, a fim de que o ideal do bem supere o círculo de tua personalidade.
Ajusta-te aos desígnios da união fraterna para registrares, em teu caminho, os anseios e as esperanças de todos os que te cercam.
Considera como teu o sofrimento de teu irmão!…
Compadece-te das vítimas infelizes do ódio e da maldade e, sem o veneno da queixa no teu pensamento ou nos teus lábios, segue distribuindo os dons da bondade pura.
Quando pudermos esquecer o centro escuro de nosso “eu”, envolvendo-o na claridade sublime da vontade de Deus, que deseja o bem e a paz, o progresso e a alegria para todas as criaturas, teremos vencido em nós o egoísmo – velho monstro de mil garras – que nos retém no inferno da crueldade, estabelecendo o céu em nosso próprio coração.
* * *
Não há outro caminho para a verdadeira felicidade, senão o do amor ao próximo, a si mesmo e ao Pai.
Qualquer outra estrada frustrará o caminhante.
Esquecer-se para servir não significa deixar de se amar. Pelo contrário, quando passamos a sentir nossa essência divina, servimos com alegria e o serviço nos completa a alma.
Realizamos uma espécie de autoconquista, em que nos percebemos capazes, nos percebemos úteis.
Todo instrumento do bem, ao mesmo tempo que serve, também se embeleza e se autoburila.
Esquecer-se para atender o outro não significa auto-abandono, descaso consigo mesmo.
Esquecer-se significa deixar de lado nossos desejos materialistas, imediatistas e personalistas.
Esquecer-se é deixar de atender apenas as nossas vontades, os nossos interesses e olhar para os lados, perceber a vida que pulsa e que pede nosso auxílio e colaboração.
Não crescemos sozinhos. Amparamo-nos uns nos outros para ascender.
O caso do jovem Jaqueciel de Souza, de 17 anos, ficou conhecido nas redes sociais.
Ele nasceu com paralisia cerebral e tem dores diariamente.
Depois que a família simples pediu ajuda nas redes sociais para conseguir uma cama hospitalar, a fim de que ele tivesse um mínimo de conforto, uma grande mobilização dominou a região de Lima Duarte, em Minas Gerais.
Sensibilizados, militares do Exército se uniram a voluntários do Projeto Mãos Amigas e juntos fizeram uma campanha para arrecadar dinheiro e comprar a cama.
A entrega foi emocionante. Eles montaram a nova cama e colocaram o rapaz nela com cuidado e respeito.
* * *
E se todos olhássemos para os lados e percebêssemos o que falta para o outro? Como podemos atender? Como podemos ajudar?
Derrotaremos o egoísmo com a vontade e sensibilidade.
Basta querer, e querer agora.
Redação do Momento Espírita.
terça-feira, 28 de abril de 2020
terça-feira, 21 de abril de 2020
Verdadeira conciliação.
Aquela parecia ser mais uma simples audiência de conciliação, numa briga de trânsito, um homem havia agredido o outro.
O agressor, porém, não compareceu à audiência. Dessa forma, não pôde se formalizar um acordo entre as partes.
O juiz estava pronto para sentenciar, aplicando severa multa, quando a esposa do agredido pediu para falar.
Relatou a cena terrível que acontecera e que fora presenciada pela filha, de apenas sete anos.
Narrou a mãe que a menina estava em crise desde então. Chorava toda vez que o pai saía de casa, entrava em desespero, temendo que ele fosse novamente agredido.
Atendimento psicológico fora providenciado, desde algumas semanas sem nenhuma melhora.
Aquela esposa e mãe desejava somente que se tentasse uma outra audiência para que o agressor se desculpasse com o marido na frente da menina.
Era um pedido inusitado. O juiz pensou por alguns instantes e, compreendendo o sofrimento no coração materno, decidiu por marcar nova audiência.
Tudo poderia ter terminado ali, com uma multa, pois não havia ocorrido a conciliação entre as partes, mas o juiz preferiu ir adiante.
Chegando a data aprazada, tudo estava diferente. Dessa vez, ambas as partes compareceram. Foi sem titubear que o agressor abraçou o agredido e lhe pediu sinceras desculpas.
Explicou que estava muito atarantado no dia do pequeno problema no trânsito. Estendeu suas desculpas à esposa e ainda trouxe um pequeno presente para a menina.
Quinze dias depois, a mãe retornou ao Fórum e pediu para falar com o juiz.
O senhor salvou a minha filha! Ela está curada! – Disse com a voz embargada.
Contudo, o magistrado respondeu: Não fui eu. Foi a senhora. Eu jamais teria tido essa ideia. Possivelmente o processo teria terminado com a aplicação de uma multa ou qualquer outra penalidade mínima, visto ser infração de pequeno potencial ofensivo.
A senhora sim, salvou a sua filha. Fizemos aqui uma verdadeira conciliação.
* * *
Como nos pouparíamos de tantos sofrimentos, se nos esforçássemos para encurtar o caminho entre a ofensa e a reconciliação.
Na maioria dos casos, vemos a vingança surgir como solução imediata e tresloucada, levando ambas as partes a uma peleja que pode se estender por largo tempo.
Enlaçados pelo ódio destruidor através dos dias, dos anos, o método de ataque e vingança, dar e tomar, vai se tornando cada vez mais complexo e difícil de ser resolvido.
Um dia, porém, o basta chega e vemos quanto tempo, quanta energia e quantas oportunidades foram perdidas em nome de uma suposta justiça.
Despertamos do pesadelo construído por nós mesmos e percebemos como tudo poderia ter sido mais simples, como tanto sofrer poderia ter sido evitado.
Assim, sempre pensemos antes de iniciar uma disputa, antes de tornar uma desavença algo mais grave. Vale a pena? Merecemos tanta aflição por causa desse mal?
Não importa de que lado está a culpa. Importa somente sabermos de que lado está a paz. Oxalá possa sempre ser do nosso.
Redação do Momento Espírita, com base em relato do
Desembargador Jorge de Oliveira Vargas.
O agressor, porém, não compareceu à audiência. Dessa forma, não pôde se formalizar um acordo entre as partes.
O juiz estava pronto para sentenciar, aplicando severa multa, quando a esposa do agredido pediu para falar.
Relatou a cena terrível que acontecera e que fora presenciada pela filha, de apenas sete anos.
Narrou a mãe que a menina estava em crise desde então. Chorava toda vez que o pai saía de casa, entrava em desespero, temendo que ele fosse novamente agredido.
Atendimento psicológico fora providenciado, desde algumas semanas sem nenhuma melhora.
Aquela esposa e mãe desejava somente que se tentasse uma outra audiência para que o agressor se desculpasse com o marido na frente da menina.
Era um pedido inusitado. O juiz pensou por alguns instantes e, compreendendo o sofrimento no coração materno, decidiu por marcar nova audiência.
Tudo poderia ter terminado ali, com uma multa, pois não havia ocorrido a conciliação entre as partes, mas o juiz preferiu ir adiante.
Chegando a data aprazada, tudo estava diferente. Dessa vez, ambas as partes compareceram. Foi sem titubear que o agressor abraçou o agredido e lhe pediu sinceras desculpas.
Explicou que estava muito atarantado no dia do pequeno problema no trânsito. Estendeu suas desculpas à esposa e ainda trouxe um pequeno presente para a menina.
Quinze dias depois, a mãe retornou ao Fórum e pediu para falar com o juiz.
O senhor salvou a minha filha! Ela está curada! – Disse com a voz embargada.
Contudo, o magistrado respondeu: Não fui eu. Foi a senhora. Eu jamais teria tido essa ideia. Possivelmente o processo teria terminado com a aplicação de uma multa ou qualquer outra penalidade mínima, visto ser infração de pequeno potencial ofensivo.
A senhora sim, salvou a sua filha. Fizemos aqui uma verdadeira conciliação.
* * *
Como nos pouparíamos de tantos sofrimentos, se nos esforçássemos para encurtar o caminho entre a ofensa e a reconciliação.
Na maioria dos casos, vemos a vingança surgir como solução imediata e tresloucada, levando ambas as partes a uma peleja que pode se estender por largo tempo.
Enlaçados pelo ódio destruidor através dos dias, dos anos, o método de ataque e vingança, dar e tomar, vai se tornando cada vez mais complexo e difícil de ser resolvido.
Um dia, porém, o basta chega e vemos quanto tempo, quanta energia e quantas oportunidades foram perdidas em nome de uma suposta justiça.
Despertamos do pesadelo construído por nós mesmos e percebemos como tudo poderia ter sido mais simples, como tanto sofrer poderia ter sido evitado.
Assim, sempre pensemos antes de iniciar uma disputa, antes de tornar uma desavença algo mais grave. Vale a pena? Merecemos tanta aflição por causa desse mal?
Não importa de que lado está a culpa. Importa somente sabermos de que lado está a paz. Oxalá possa sempre ser do nosso.
Redação do Momento Espírita, com base em relato do
Desembargador Jorge de Oliveira Vargas.
terça-feira, 14 de abril de 2020
O que temos para agradecer?
O incêndio irrompera devastador. Em desespero, imaginando que sua família estaria dentro da casa, Daniel chegou correndo.
Gritava pelo nome da esposa e dos filhos, enquanto os bombeiros o impediam de mergulhar nas chamas.
Alguns instantes depois, descobriu que sua esposa e filhos não estavam na casa. Tinham saído para um lanche em pizzaria próxima.
Abraçaram-se todos. Agora, o desespero era ver a casa ser consumida tão rapidamente pelas chamas. Ele nem acabara de pagar o financiamento e tudo estava destruído.
Sentia-se impotente, desanimado. Seguiu com a família para a casa do seu pai, onde se acomodaram.
Um ar pesado pairava pelos aposentos. Sua irmã, seu irmão, o avô, a sobrinha vieram para confortá-los.
Chegou o momento do jantar. Daniel se dizia sem fome mas o pai insistiu para que viesse à mesa, estivesse ao lado da sua família.
Ele se deixou ficar no quarto um tanto mais. Sentia como se lhe faltasse o chão. Que fazer, agora? Como começar tudo de novo, recompor todas as perdas?
Como ninguém ousasse iniciar a refeição sem a sua presença, ele resolveu assentar-se com eles.
Então, pediram-lhe que ele conduzisse os pensamentos na habitual prece de agradecimento, antes de iniciarem a refeição.
Hoje, não. Foi a resposta dele. Não creio que eu tenha alguma coisa para agradecer. Nem temos mais um lar.
A esposa, tomando-lhe a mão e a apertando forte, lhe disse:
Perdemos a casa, o lar ainda o temos porque o lar somos nós.
E o pai, sábio, ponderou:
Filho, agradeçamos por estarmos todos juntos. Agradeçamos por ninguém se ter ferido. Agradeçamos pela família que somos.
Entre lágrimas, Daniel iniciou a prece de gratidão. E, como soluços sentidos lhe impedissem a fala, a esposa continuou, os filhos se uniram e, por fim, juntos oraram em voz alta.
* * *
Possivelmente, em determinados dias, as dificuldades são tantas que o desânimo nos abraça.
O acúmulo das dores é tão grande que nos parece uma montanha intransponível.
Nosso desejo é que o mundo parasse, porque nos sentimos como alguém que perdeu todas as batalhas e nada mais tem a fazer.
Nessas horas, talvez nos indaguemos se temos algo a agradecer. Talvez, até, não nos sintamos motivados à oração.
Olhemos ao redor e verifiquemos: temos família? Agradeçamos pela sua existência.
Temos amigos, um somente que seja? Agradeçamos por ele.
Temos um emprego, um salário, uma ocupação? Agradeçamos por isso.
Temos um lugar para repousar a cabeça? Agradeçamos, não importando seja pequeno, velho, necessitando reformas, pintura, reboco.
E, se por acaso, não tivermos afetos, nem amigos, nada mais, agradeçamos a vida que pulsa em nós. Agradeçamos a lucidez de nossa mente, a capacidade de pensar.
E busquemos apoio. Sempre haverá, em algum lugar, uma nova chance, um amigo que possamos fazer, alguém que nos possa auxiliar.
Pode parecer difícil. Mas não é impossível. Verifiquemos quantos padeceram perdas terríveis e conseguiram se reerguer.
Isso porque os filhos de Deus nunca estaremos desamparados.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.
terça-feira, 7 de abril de 2020
Nos dias de dificuldade.
Vivemos no lar Terra e quando uma pandemia nos alcança é o exato momento de provarmos quem somos.
Se nos consideramos uma única e enorme família, vivendo em lares de bandeiras diferentes, demonstramos em nos oferecendo as mãos à distância.
As informações nos chegam e nos dão ciência dos grupos de risco, das necessidades.
A primeira norma é atendermos às orientações legais. Nenhum de nós pode se considerar uma exclusividade, alguém que pode romper as barreiras, desrespeitando as determinações.
A segunda norma se chama solidariedade. E, nesse ponto, estamos demonstrando o quanto podemos realizar sem estarmos juntos.
A nossa criatividade nos sugere ações. E quando se associa à boa vontade gera notícias como a daquele instrutor de ginástica que subiu na laje do edifício onde reside e ofereceu uma aula para os vizinhos.
As gravações do gesto estão cheias de risadas ao fundo. É possível perceber o quanto aqueles que se encontram nas sacadas estão se divertindo, tentando repetir as ações do professor voluntário.
Em meio ao caos e às incertezas semeadas pelo vírus que se espalha, pessoas confinadas em seus apartamentos utilizam as varandas para contribuírem com o que têm.
Uma cantora lírica se serve da sacada do seu apartamento para cantar um trecho de La Traviata. Podem ouvi-la os vizinhos, os eventuais transeuntes que ainda passam pela rua, quiçá os moradores dos prédios mais próximos.
Sua voz é alegre e ela canta como se estivesse no palco. Em verdade, está. Um palco ao ar livre, improvisado. Espetacular.
Não pode saber quantos a ouvem. Importante que ela espalha a sua esperança na voz que lança no espaço. Ao seu lado, está o filho, que igualmente vibra, chegando a marcar os compassos com seus gestos infantis, dobrando as pernas, ritmadamente.
E ela convida a cantarem juntos. Vozes próximas tentam acompanhá-la no coro. E não se pode deixar de rir, ouvindo-as, algumas totalmente desafinadas.
Que importa? Ao final, aplausos e mais aplausos gravados encerram a apresentação.
Solidariedade. Oferecer o que tenhamos de melhor.
Por isso, no Brasil e no mundo se reprisam atos de fraternidade. Jovens se oferecem, pelas redes sociais ou afixando avisos nas portas do elevador do condomínio para fazer compras, buscar medicamentos, especialmente para os idosos.
Alguém chega a elaborar orientações específicas para adotar pessoas desse grupo de risco. Sugere que sejam enviadas mensagens pela manhã e à noite, que se indague como está, se precisa de algo etc.
O vírus nos está mantendo distantes uns dos outros fisicamente. Mas, se desejarmos, poderemos estar bem próximos.
Agendar reuniões virtuais e orarmos juntos os que constituímos grupos habituais de oração em nosso templo religioso.
Oferecermos a nossa palavra a quem está distante e saibamos estar só. Organizar grupo de leitura ou de estudos virtualmente.
Quanto a tecnologia nos pode auxiliar, nesse momento!
Separados, mas unidos. Unidos no amor, na atenção ao outro.
Seja o nosso o abraço virtual, o beijo à distância, o aconchego via internet.
Unamo-nos nas ações de prevenção, nos cuidados. Unamo-nos na solidariedade. Somos todos irmãos.
Redação do Momento Espírita.
Se nos consideramos uma única e enorme família, vivendo em lares de bandeiras diferentes, demonstramos em nos oferecendo as mãos à distância.
As informações nos chegam e nos dão ciência dos grupos de risco, das necessidades.
A primeira norma é atendermos às orientações legais. Nenhum de nós pode se considerar uma exclusividade, alguém que pode romper as barreiras, desrespeitando as determinações.
A segunda norma se chama solidariedade. E, nesse ponto, estamos demonstrando o quanto podemos realizar sem estarmos juntos.
A nossa criatividade nos sugere ações. E quando se associa à boa vontade gera notícias como a daquele instrutor de ginástica que subiu na laje do edifício onde reside e ofereceu uma aula para os vizinhos.
As gravações do gesto estão cheias de risadas ao fundo. É possível perceber o quanto aqueles que se encontram nas sacadas estão se divertindo, tentando repetir as ações do professor voluntário.
Em meio ao caos e às incertezas semeadas pelo vírus que se espalha, pessoas confinadas em seus apartamentos utilizam as varandas para contribuírem com o que têm.
Uma cantora lírica se serve da sacada do seu apartamento para cantar um trecho de La Traviata. Podem ouvi-la os vizinhos, os eventuais transeuntes que ainda passam pela rua, quiçá os moradores dos prédios mais próximos.
Sua voz é alegre e ela canta como se estivesse no palco. Em verdade, está. Um palco ao ar livre, improvisado. Espetacular.
Não pode saber quantos a ouvem. Importante que ela espalha a sua esperança na voz que lança no espaço. Ao seu lado, está o filho, que igualmente vibra, chegando a marcar os compassos com seus gestos infantis, dobrando as pernas, ritmadamente.
E ela convida a cantarem juntos. Vozes próximas tentam acompanhá-la no coro. E não se pode deixar de rir, ouvindo-as, algumas totalmente desafinadas.
Que importa? Ao final, aplausos e mais aplausos gravados encerram a apresentação.
Solidariedade. Oferecer o que tenhamos de melhor.
Por isso, no Brasil e no mundo se reprisam atos de fraternidade. Jovens se oferecem, pelas redes sociais ou afixando avisos nas portas do elevador do condomínio para fazer compras, buscar medicamentos, especialmente para os idosos.
Alguém chega a elaborar orientações específicas para adotar pessoas desse grupo de risco. Sugere que sejam enviadas mensagens pela manhã e à noite, que se indague como está, se precisa de algo etc.
O vírus nos está mantendo distantes uns dos outros fisicamente. Mas, se desejarmos, poderemos estar bem próximos.
Agendar reuniões virtuais e orarmos juntos os que constituímos grupos habituais de oração em nosso templo religioso.
Oferecermos a nossa palavra a quem está distante e saibamos estar só. Organizar grupo de leitura ou de estudos virtualmente.
Quanto a tecnologia nos pode auxiliar, nesse momento!
Separados, mas unidos. Unidos no amor, na atenção ao outro.
Seja o nosso o abraço virtual, o beijo à distância, o aconchego via internet.
Unamo-nos nas ações de prevenção, nos cuidados. Unamo-nos na solidariedade. Somos todos irmãos.
Redação do Momento Espírita.
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