quarta-feira, 30 de maio de 2018

A força do agora.

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias. A eternidade não está sujeita a medida alguma do ponto de vista da duração. Para ela, não há começo, nem fim: tudo é presente.
Compreender que tudo é, de certa forma, presente, quando saímos da esfera das coisas transitórias, nos auxilia a ver os dias de forma diferente.
Tudo é agora. Tudo é este instante.
O tempo é o resultado do agora que se une a outro sem solução de continuidade.
Somos nós que passamos pelo tempo. Nós que ligamos umas às outras as experiências, as ações, nossos atos. O tempo é apenas uma forma de medir a quantidade deles.
Sempre somos nós que passamos pelo tempo. Nunca é o tempo que passa por nós.
Tudo que temos é o agora, é este instante. Passado e futuro não estão sob nosso controle, apenas o presente.
Ao se considerar a transitoriedade do tempo, o agora não mais se repetirá nas mesmas circunstâncias e com idênticas possibilidades...
As águas de um rio jamais retornarão ao mesmo leito, e, quando se transformam em vapor e chuva caindo na região, as circunstâncias são outras.
Por isso, vivamos o agora com intensidade e com maturidade.
Viver intensamente o agora é uma atitude de sabedoria que não pode ser adiadaIsso equivale a experienciar as lições da vida sob o ponto de vista da ética e da moral, mediante projetos e compromissos de autoiluminação, conquistando aos poucos as áreas sombrias da personalidade.
Cada agora é dádiva da vida para corrigir, reestruturar, construir.
O indivíduo lúcido está desperto para todas as oportunidades que enfrenta.
A sua consciência está vigilante para retirar sempre os melhores resultados. Inclusive, quando visitado pelo mal, obter o aproveitamento do que seja mais útil.
Mesmo que permaneça indiferente, o agora sinaliza momento de ação.
Por isso, vivamos o agora.
Estejamos completamente presentes em tudo que fazemos, extraindo o aprendizado, a iluminação, a maturidade.
Uma mente que não para no agora, que está sempre no passado ou no futuro, em verdade não está em lugar algum. É quase uma sombra de si mesma.
*   *   *
Num momento de vacilação, Pedro negou Jesus por três vezes.
Noutro momento, Judas teve a dimensão exata do seu crime hediondo e, arrependendo-se, tentou impedir-lhe a execução.
No entanto era tarde porque já havia passado o significativo agora.
As nossas decisões de um instante vão se refletir nos acontecimentos que virão.
Não podemos retroceder para anular o que passou, mas poderemos iniciar outras iniciativas com os olhos colocados no futuro.
Habituemo-nos, dessa forma, a agir com serenidade em cada momento, de modo que possamos percorrer o curso de nossa reencarnação com sabedoria e retidão.
Jamais subestimemos o poder do agora. Acendamos a luz do amor em nosso íntimo, coloquemos o combustível da ação e sejamos felizes, desde
Redação do Momento Espírita

terça-feira, 22 de maio de 2018

O hospital do senhor.

Uma pessoa que não estava se sentindo bem, há algum tempo, fez a seguinte declaração:
Todo ano faço um check-up para avaliação de minhas condições de saúde. Um dia desses, resolvi fazer um exame diferente e fui a um hospital muito especial. O hospital do Senhor.
Queixei-me de cansaço da vida, de dores nas juntas envelhecidas. Falei do coração descompassado pelas muitas preocupações e da carga de obrigações que me competem.
Logo que cheguei minha pressão foi medida e foi verificado que estava baixa de ternura.
Recordei que há muito tempo não estou fazendo exercícios nessa área. Havia esquecido da necessidade de expressar carinho com gestos pequenos, mas muito importantes.
Quando foi tomada minha temperatura, o registro foi de quarenta graus de egoísmo. Então me lembrei de como estou guardando coisas e mais coisas, sem dar nada a ninguém, mesmo quando campanhas fazem apelos pela televisão, rádio, jornais.
Sempre achei que alguém daria o suficiente e que eu não precisava fazer nada.
Fiz um eletrocardiograma e o diagnóstico registrou que estou precisando de uma ponte de amor. As veias estão bloqueadas por não ter sido abastecido o coração vazio.
Ortopedicamente foi constatado que estou com dificuldade de andar ao lado de alguém. É que tenho preferido andar a sós. Caminho mais rápido, sem que ninguém me atrase.
Também foi observado que não consigo abraçar os irmãos por ter fraturado o braço, ao tropeçar na minha vaidade.
Nos olhos foi registrada miopia. Isto porque não consigo enxergar além das aparências.
Examinada a audição, reclamei que não estava ouvindo a voz do Senhor e o diagnóstico foi de bloqueio em decorrência de uma enxurrada de palavras ocas do dia a dia.
A consulta não custou nada. Fui medicado e recebi alta. A receita que recebi foi para usar somente remédios naturais que se encontram no receituário do Evangelho de Jesus Cristo.
Ao levantar, deverei tomar um chá de Obrigado, Senhor para melhorar as questões referentes à gratidão. Ao entrar no trabalho, uma colher de Bom dia, amigo.
De hora em hora, não posso me esquecer de tomar um comprimido de paciência, com meio copo de humildade.
Ao chegar em casa, será preciso tomar uma injeção de amor para melhorar a dificuldade de relacionamento familiar. Toda noite, antes de deitar, duas cápsulas de consciência tranquila para que eu tenha um sono reparador.
Foi-me dada a certeza de que se seguir à risca toda a prescrição médica, não ficarei doente e todos os meus dias serão de felicidade.
O tratamento tem também um caráter preventivo. Assim, somente deverei morrer, por morte natural e não antes do tempo determinado.
*   *   *
O Evangelho pode ser considerado como a própria voz do Cristo a falar aos corações, chamando, chamando e conduzindo.
O Evangelho corporifica na Terra a palavra de Jesus. É Ele mesmo que se apresenta de retorno, tomando os filhos e filhas da dor em Seus amorosos braços a fim de os conduzir para a luz gloriosa da verdade.
Como há mais de dois mil anos, Jesus prossegue, através do Evangelho, a estender a esperança e o amor sobre toda a Terra, para todos os corações.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Estou pronto, agora.

O capitão de um navio que ia zarpar, dirigia-se apressado para o porto.

Estava muito frio. Diante da vitrine de um restaurante, ele viu um menino quase maltrapilho, de bracinhos cruzados e meio trêmulo.

Que está fazendo aí, meu pequeno? – Disse-lhe o capitão.

Estou só olhando quanta coisa gostosa existe para se comer. Além do que, deve estar bem quentinho aí dentro.

Tenho bem pouco tempo antes da partida do navio. Se você estivesse arrumadinho, eu o levaria a esse restaurante para que comesse algumas dessas coisas boas e saborosas. Mas, infelizmente, não está... – Falou o capitão.

O garoto, faminto e com os olhos rasos d’água, passou a mãozinha magra sobre os cabelos em desalinho e falou: Estou pronto, agora!

Comovido, o capitão o levou para o restaurante, fazendo-lhe servir uma boa refeição. E, enquanto o garoto comia, perguntou-lhe:

Diga-me uma coisa: onde está a sua mãe, meu pequeno?

Ela foi para o céu quando eu tinha apenas quatro anos de idade.

E você ficou só com seu pai? Onde ele está? Onde trabalha?

Nunca mais vi meu pai, desde que minha mãe morreu.

Mas, então, tornou a perguntar o capitão, quem toma conta de você?

Com um jeitinho resignado, o menino respondeu:

Quando minha mãe estava doente, ela disse que Deus tomaria conta de mim. Ela ainda me ensinou a pedir isso todos os dias a Ele.

O capitão ficou cheio de compaixão e acrescentou:

Se você estivesse limpo e arrumadinho eu o levaria para o navio e cuidaria de você com muita alegria.

O menino pôs-se de pé, rápido, alisou os cabelinhos sujos e mal cuidados e voltou a repetir a mesma expressão: Capitão, estou pronto, agora.

Vendo-o assim quase suplicante, aquele capitão o levou para o navio, onde o apresentou aos marinheiros e imediatos, dizendo:

Ele será meu ajudante e será sempre chamado de “Pronto, agora”.

Ali o garoto recebeu tudo o que carecia e as coisas transcorriam, aparentemente bem, até que um dia ele amanheceu febril.

Foi medicado, mas a febre não cedia. Vendo-o piorar, o capitão aflito disse ao médico: Procure salvá-lo, doutor. Não quero ficar sem ele.

O médico fez tudo o que pôde, mas em vão. Na tarde seguinte, o menino, chamando o capitão, lhe falou:

O senhor foi muito bom para mim. Eu o amo muito e gostei de estar aqui, mas agora vou ao encontro de minha mãe.

O senhor está pronto, agora, para aceitar que eu vá? Porque minha mãe está me dizendo que enquanto o senhor não estiver pronto, eu não me libertarei.

Com lágrimas nos olhos, o capitão, tomando as mãos do menino, disse:

Filho, estou pronto, agora!

O garoto cerrou os olhos, suspirou e seu Espírito abandonou o corpo enfermiço, indo ao encontro de sua mãe.

*   *   *

Abre-te ao amor e ao bem, onde estejas e com quem te encontres.

Aprende a entesourar bênçãos na dificuldade, como se colhesses lírios no pântano.

Cumpre os teus compromissos, mesmo aqueles que te pareçam mais aflitivos, com a alegria de quem se liberta.

Dessa forma estarás sempre pronto para a vitória, as conquistas maiores e a felicidade que te aguarda.

Redação do Momento Espírita

sábado, 12 de maio de 2018

FELIZ DIA DAS MÃES.

                                                                   
                                                                  -  A missão da maternidade.  -
O bispo de La Serena, Chile, dom Damon Angel Jara, teve oportunidade de escrever um texto muito poético que diz:
Uma simples mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus.
Pela constância de sua dedicação, tem muito de anjo. Que, sendo moça, pensa como uma anciã e, sendo velha, age com as forças todas da juventude.
Quando ignorante, melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida.
Quando sábia, assume a simplicidade das crianças. Pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama. Rica, sabe empobrecer-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos.
Forte, estremece ao choro de uma criancinha. Fraca, se revela com a bravura dos leões.
Viva, não lhe sabemos dar valor porque à sua sombra todas as dores se apagam.
Morta, tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.
Não exijam de mim que diga o nome dessa mulher, se não quiserem que ensope de lágrimas esse álbum. Porque eu a vi passar no meu caminho.
Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página. Eles lhes cobrirão de beijos a fronte. Digam-lhes que um pobre viandante, em troca da suntuosa hospedagem recebida, aqui deixou para todos o retrato de sua própria mãe.
                                        *                 *               *                  *
Na atualidade, a mulher assumiu muitos papéis. Lançou-se no mundo e se transformou na operária, juíza, cientista, professora, militar, policial, secretária, empresária, presidente, general e tudo o mais que, no passado, era privilégio do homem.
A mulher se tornou em verdade uma supermulher que, além dos afazeres domésticos, conquistou o seu espaço no mercado de trabalho.
Naturalmente, não para competir com o homem, mas para somar com ele, pois dos esforços de ambos resulta o sustento e o bem-estar da família.
A rainha do lar se transformou na mulher que atua e decide na sociedade.
Das quatro paredes do lar para o palco do mundo. Contudo, essa mulher senadora, escriturária, deputada, médica, administradora de empresa não perdeu a ternura.
Ela prossegue a acolher em seu ninho afetivo o esposo e os filhos.
Equilibrada e consciente, ela brilha no mundo e norteia o lar. Embora interprete muitos papéis, ela não esqueceu do seu mais importante papel: o de ser mãe.
Dentre todas as mulheres que se projetaram no mundo, realizando grandes feitos, a nossa lembrança recua no tempo buscando uma mulher especial.
A História não lhe registra grandes discursos, mas o Evangelho lhe aponta gestos e palavras que valem muito mais.
Mãe de um filho que revolucionou a História, manteve-se firme na adversidade, na dor, exemplificando o que Ele ensinara.
Não deixou testamento, riquezas ou haveres mas legou à Humanidade a excelente lição da mulher que gera o filho, alimenta-o e o entrega ao mundo para servir ao mundo.
Seu nome era Maria... Maria de Nazaré.

terça-feira, 8 de maio de 2018

Cuidemos da escola.

Manhã que desperta num bairro simples da cidade grande.
Neblina amena, fria, mostrando que o sol irá se apresentar radiante logo mais.
Dos casebres, meia-águas e barracos elas começam a surgir. Algumas adormecidas, carregadas nos braços; umas despertas, caminhando com firmeza em direção ao seu destino.
Outras, ainda numa espécie de sono acordado, dormindo de olhos abertos.
São crianças de todas as idades que se dirigem para a escola do bairro para mais um dia de aula.
Esse vem abraçado ao pai, ainda com o pequeno cobertor que usou para dormir. Aquela, bem animada, vem puxando a mala colorida de rodinhas. Aqueloutro vem apertado entre o guidão e o banco da bicicleta da mãe.
O que escapa, porém, ao comum é a beleza por detrás da cena corriqueira. Homens e mulheres de rostos marcados, ânimo firme, conduzindo seus filhos para aquilo que acreditam ser um futuro melhor.
Deixarão seus tesouros ali, com toda fé do mundo na educação, e irão ganhar o sustento material tão difícil, tão custoso...
Quero que meu filho frequente uma escola, pois eu nunca pude...
Desejo que ele tenha um futuro melhor do que o meu, que seja bem sucedido.
Quero que minha filha seja alguém na vida, que seja inteligente, educada.
E assim se multiplicam as frases e ideias deles, sempre pensando no que há de melhor para seus pequenos amores.
Tudo isso nos leva a questionar com seriedade e preocupação:
Será que estamos cuidando de nossas escolas?
Será que não são, muitas vezes, apenas depósitos de crianças enquanto seus pais trabalham?
Será que damos o devido valor a essa instituição sagrada?
Estamos cuidando de nossas escolas?
Estamos cuidando de nossos educadores? Damos-lhes formação emocional, espiritual, além da formal?
Será que poderíamos transformar a escola num lugar de convivência saudável, de troca de experiências, de auxílio mútuo? Algo parecido com um segundo lar?
Será que deixamos tudo se transformar em apenas mais um negócio?
A educação formal, a dos livros, é apenas uma parte do que nos faz melhores.
Obviamente, a formação moral de nossos filhos vem primeiramente do lar. Mas, e se os lares estão despedaçados, se os lares não têm boas referências morais?
É aí que a segunda família poderia preencher o vazio da primeira, com bons orientadores, com profissionais que olhassem além das notas.
Que tivessem atenção para uma educação familiar.
Muitas escolas precisam ser adotadas pela comunidade, adotadas pelo amor dos que pensam nos filhos dos outros que irão conviver com seus próprios filhos.
Escolas podem ser muito mais do que lugares onde se ensina o que está nos livros.
Professores podem ser muito mais do que repetidores. Podem ser segundos pais, podem ser amigos, anjos de guarda de toda uma família.
*   *   *
Nesse contexto todo, não esqueçamos de cuidar da escola Terra que nos ensina tanto todos os dias.
Aproveitemos cada período bendito de aula, de aprendizado, de provas.
E benditos sejam os que nos ensinam, que nos conduzem para as lições, os que nos amam e querem nosso bem.
Redação do Momento Espírita.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

A árvore dos sapatos.

Muito longe daqui, no sul da África, não muito tempo atrás, vivia uma tribo que não usava sapatos. Para que sapatos se a areia era macia, a grama também?
Mas às vezes as pessoas tinham que ir à cidade. Para resolver um assunto, um negócio de cartório, hospital, ou receber dinheiro ou até mesmo ir a uma festa. Aí eles precisavam de sapatos, e era um tal de pedir emprestado, que nunca dava certo.
Foi então que o velho mais velho da vila que, como tantas vezes acontece, era também o mais sábio, resolveu o problema. Ele abriu uma tenda de aluguel de sapatos.
Instalou-se à sombra de uma grande árvore e em seus galhos pendurou sandálias, chinelos, alpargatas, botas, botinas, sapatos de salto alto, fechado atrás, aberto atrás, sapato de casamento, para enterro, de todas as cores, tipos e tamanhos.
As pessoas alugavam o sapato que queriam, iam para a cidade resolver seus assuntos e, na volta, devolviam. E, claro, tinham que pagar aluguel.
Sabe qual era o aluguel?
No fim da tarde, depois que todo mundo já tinha terminado o serviço, tomado banho no rio, jantado, o povo da vila se reunia para ouvir a pessoa que tinha alugado o sapato contar, com todos os detalhes, por onde aquele sapato tinha andado.
*   *   *
Que histórias nossos sapatos contariam sobre nós e sobre os caminhos que temos trilhado?
Para onde nossas escolhas têm nos levado? O que temos feito de bom e de não tão bom?
Em um exercício de memória, de que fatos nos lembramos em que fizemos algo verdadeiramente bom, mesmo que ninguém tenha sabido?
Que atos de gentileza, de carinho, tolerância e compreensão realizamos, diante de irmãos necessitados?
Que caminhos temos seguido: os do amor e do preparo para a vida espiritual ou os do egoísmo e da maledicência?
Apontamos os defeitos do outro sem olhar para os nossos?
Criticamos tudo e todos, constantemente insatisfeitos com o que recebemos? Ou nos lembramos de agradecer pelo que temos e pelo esforço que outros fazem para que tenhamos o que precisamos?
Nossas escolhas têm sido feitas pautadas pelos ensinamentos do Mestre Jesus, que nos conclamou a amar e perdoar?
Ou temos sido orgulhosos e egoístas, nos colocando em primeiro lugar e deixando os outros para trás?
Se nossos sapatos pudessem dizer o que temos feito e que caminhos temos trilhado, ficaríamos tranquilos ou nos sentiríamos preocupados com o que descobririam sobre nós?
Deus tudo vê. Ele tudo sabe. Não precisa que ninguém conte a ele o que fazemos.
Que possamos parar um minuto para refletir sobre nossos atos nos últimos dias, meses, anos. Se estamos no caminho do bem ou se precisamos fazer uma urgente correção de rumo.
Que nossos pés, nossos atos, nossos pensamentos, sejam direcionados para a luz, a caridade, a benevolência.
E se for preciso doar nossos sapatos para aqueles que não os têm, que sigamos descalços, sob a proteção do amor e com a certeza de que fizemos uma boa escolha.
Redação do Momento Espírita

Doe Sangue

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