terça-feira, 29 de agosto de 2017

Perdoando a todos.

Quando se lê a História da Humanidade causa-nos espanto a maldade do homem para com seu semelhante.
São relatos de guerras, de conquistas, de muitas vidas destruídas com requintes de crueldade.
Dominadores que, vencendo a luta, se apoderavam dos bens, da família, da vida do vencido.
Muitas vezes, para vangloriar-se ainda mais, alegravam-se em estabelecer torturas físicas e morais ao conquistado.
Revendo fatos de tanta perversidade, nos indagamos como pode o homem ser tão mau? Como pode infligir dor a outro ser, de forma deliberada, até por puro prazer?
Recordando os tristes episódios da escravatura, sobretudo a que retirou da África seus filhos e os espalhou pelas Américas e a Europa, como se fossem coisa alguma, é de pasmar a desumanidade.
Ficamos a pensar como podemos nos dizer cristãos e fazer isso aos nossos irmãos.
Considerá-los menos do que animais, retirar-lhes o direito à liberdade, à sua própria manifestação religiosa, à família, ao idioma pátrio.
De certo modo, algumas tantas coisas parecem perdidas no tempo, superadas pelos anos e pelo progresso das gentes.
Contudo, alguns resquícios permanecem, despontando aqui e ali. E é Mauda, uma mulher de Uganda, quem relata que, ao ser surpreendida grávida, foi colocada em uma canoa, por seu irmão e deixada na desabitada Ilha da Punição.
O objetivo era realmente a morte, para que não envergonhasse seus parentes, desde que a gravidez ocorrera sem que ela estivesse casada.
Durante quatro dias, ela sobreviveu sem alimento.
Mas, como Deus traça linhas em desacordo à vontade do homem, o inesperado ocorreu.
Um pescador chegou à ilha e encontrou a menina de doze anos.
Pobre, sem condições de pagar o dote exigido para uma esposa, ele propôs levá-la para sua casa e torná-la sua mulher.
Desconfiança foi a primeira reação de Mauda. Pensou que ele a desejasse matar, afogando-a.
Entretanto, ele a levou para seu vilarejo. O bebê que ela esperava foi abortado, devido aos maus tratos que havia sofrido da família.
Mauda é considerada a última mulher a ter sido abandonada na ilha, uma vez que a prática morreu com a ascensão do cristianismo em Uganda.
Com James, o marido, Mauda teve seis filhos. Diz que foi amada. E que realmente ele cuidava dela. Afirmava que a resgatara da selva e jamais iria fazê-la sofrer.
Viveram juntos até a morte dele, em 2001.
A lição dessa mulher, cuja idade não se sabe ao certo, girando entre oitenta e cem anos, é surpreendente: Depois que me tornei cristã, perdoei a todos. Até o meu irmão que me levou de canoa até a ilha.
Por isso, passadas décadas, ela se reconciliou com a família.
E, sem temor, diz: Tenho três filhas. Se alguma delas tivesse ficado grávida antes de se casar, não a puniria por isso. Sei que isso pode acontecer com qualquer mulher. E o correto é que os pais a acolham e lhe ofereçam os devidos cuidados.
*   *   *
Uma história de dor, superação e perdão.
Alguns de nós sofremos e nos rebelamos. Outras pessoas, como Mauda, padecem e em nome do cristianismo que abraçam, tudo superam, e perdoam.
Lembrando a própria dor, não a desejam infligir a ninguém, mantendo a disposição somente de perdão e paz.
Quanto temos ainda a aprender...

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Trabalhando pelo mundo da Nova Era.

Meu vizinho pintou a casa. O telhado passou por uma rigorosa limpeza e posterior cobertura protetora. Ficou lindo, brilhando.
O muro mereceu tratamento específico e realçou as cores da própria casa.
A rua ganhou nova vida. Interessante! Bastou a ação de um homem para enriquecer toda a quadra.
E não houve quem não parasse para admirar e elogiar o conjunto final.
Enquanto se ouvem relatos de bombas que consomem vidas e destroem patrimônios públicos, meu vizinho trata de embelezar o local onde reside.
É um homem de fé, embora, talvez, nem se dê conta. Ele tem fé no futuro. E o prepara. Prepara a casa para si, para os filhos, para os netos.
Normalmente, pensamos que homens de fé são somente os religiosos ou aqueles que, de alguma forma, comparecem de forma assídua aos templos.
No entanto, toda vez que nos devotamos a contribuir com a beleza, estamos colaborando para tornar este mundo melhor.
Isso tem ares de religiosidade, esse sentimento do sagrado, que se reflete na cultura do belo, do bom, do útil.
Sagrada é a vida. Sagrados são os valores altruístas. Por extensão, sagrado tudo que é produto do trabalho do homem, no intuito de oferecer seu melhor.
Afinal, quem não se alegra em passar pela rua e encontrar casas bem pintadas, jardins encantadores, nos quais as flores disputam beleza entre os canteiros, exalando seu perfume?
Isso é a construção do mundo novo. Mundo em que todos nos empenhamos em produzir o bem para o próximo.
Bem que pode se traduzir na semeadura de um jardim que cause admiração e encantamento a quem o veja. E que se inebrie com seus perfumes.
Um mundo em que somente se terá em mente destruir se for para substituir por algo melhor, mais harmonioso.
Que se pense e se criem espaços para convivência das pessoas. Espaços em que as crianças possam ser deixadas a brincar sem medo.
Em que os idosos possam tomar sol, passear pelas alamedas, encontrar amigos, sorrir, viver.
Um mundo em que possamos parar para pensar em cores novas para as cortinas, em aparar a grama, em programar a chegada de um bebê, em decidir em família por um passeio prolongado no feriado que se aproxima.
Tempo para viver. Tempo para amar.
*   *   *
Entre tantos compromissos que nos tomam as horas, importante parar um pouco e nos indagarmos: Como estamos colaborando para o mundo novo?
Colaboramos com coloridos renovados, contribuímos com o meio ambiente, nos relacionamos bem com a família, os colegas, os amigos?
Sou um promotor da paz ou da intranquilidade? Sou o portador de notícias sempre ruins, ameaçadoras?
Sou aquele que fala da queda da bolsa, da corrupção que anda à solta, do acidente que ceifou vidas?
Ou sou o repórter das notas que falam de jovens vencedores em concursos de ciências; de mulheres que se fizeram mães da carne alheia; de devotados cientistas em pesquisa para a cura de doenças que atormentam a espécie humana?
Se nos descobrirmos como arautos do mal, tornemo-nos pesquisadores das boas notícias, de tudo que engrandece o ser humano, de tudo que tantos estão realizando para acelerar a chegada do mundo da Nova Era.
Pensemos nisso e ajudemos a construí-lo.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Árvores despedaçadas.

A tormenta agressiva atravessou a árvore, despedaçando-a, e prosseguiu rugindo, em desalinho.

A árvore ferida, no entanto, segura de si através da seiva, respondeu ao golpe violento derramando óleo perfumado pelo corte, e em breve, reverdecida, se multiplicou em flores e frutos.

Era a resposta da paz da natureza ao rigor do desespero das forças desgovernadas...

                                                                                 * * *

Quantas vezes somos despedaçados pelas tempestades dos dias.

Elas chegam, muitas vezes, sem avisar. Não temos tempo nem de observá-las em aproximação no horizonte.

Inundam nossas raízes, carregam as folhas mais frágeis e nos cortam, ferindo-nos profundamente.

Tormentas fazem parte desse mundo, assim como os dias de sol, alternando-se descompassadamente, tal como o clima interno no coração dos homens.

Porém, a natureza, que sempre nos traz ricas lições, apresenta-nos uma proposta dignificante.

A árvore que está segura de si, através de sua seiva, derrama perfume pelo local do corte, e se revigora em tempo breve.

A alma que está segura de si, segura de seus destinos futuros, segura do amparo do Pai e certa de que as tormentas são necessárias, apresenta em seu interior uma seiva poderosa, rica, que a alimenta em abundância.

Assim, sabe se recuperar sempre que preciso, mesmo que ofendida e maltratada.

E sua resposta às agressões do mundo é a outra face, a face da paz de espírito.

                                                                                 * * *

Não permitamos que as forças desgovernadas do planeta em guerra nos façam pequenos, através da infelicidade que nos causam.

A árvore continua crescendo após suportar a tormenta, e cresce mais forte, mais resistente.

Mantenhamos os galhos voltados para o alto, assim como faz a araucária, recebendo o auxílio do Criador sempre que necessário.

Mantenhamo-nos confiantes do nosso destino futuro: a felicidade. E trabalhemos, incansavelmente, por alcançá-lo.

Se percebermos que as coisas fogem do nosso controle, lembremos que, na verdade, muitas coisas estão além de nossa compreensão atual. Não podemos controlar tudo.

Aceitemos. Mas, não numa postura derrotista e paralisante.

Aceitemos compreendendo, aceitemos trabalhando, com fé e com a esperança de que tudo passa.

Quando alvejado pelas loucuras do globo em transição, respondamos com o perfume da compreensão, da calma, da paciência.

Se vivemos tempos de luta constante, é sinal de que uma grande mudança se aproxima. Observemos, aprendamos, entendamos o que as adversidades querem dizer em altos brados ao nosso coração aprendiz.

O que faz uma árvore majestosa e forte não são os dias de sol que desfruta, mas sim os dias de vento e chuva que lhe desafiam a capacidade de se manter em pé.

Flores e frutos chegam quando menos se espera. Ninguém sabe o tempo exato da colheita, a não ser o grande Semeador, que é nosso Pai Maior.

Lembremo-nos de que Ele está no comando de tudo.

sábado, 12 de agosto de 2017

FELIZ DIA DOS PAIS.

Herói de todo dia.
Já percebeu que nas histórias em quadrinhos e nos desenhos animados o herói está sempre disposto a salvar, a ajudar, a socorrer?
Nessas histórias, o personagem herói é sempre incansável, não mede esforços para ajudar, e é capaz de esquecer das suas vontades e desejos quando precisa agir.
Porém, você se deu conta de que esses heróis também existem no mundo real? Já conseguiu perceber que a vida está repleta desses grandes heróis?
Como alguns heróis dos quadrinhos, esses também, que encontramos no nosso cotidiano, não fazem questão da fama e do sucesso. Eles preferem o prazer do anonimato, onde a glória e a fama são plenamente substituídas pelo sentimento do dever cumprido.
São heróis nossos de cada dia, todos aqueles capazes de chegar ao lar, após um dia intenso, onde o peso do mundo parece descer sobre os ombros, e ainda ter disposição para brincar de pega-pega ou de cavalinho, com os pequenos que os esperam ansiosos.
Não há como não chamar de heróis aqueles capazes de deixar de lado relatórios, e-mails e trabalhos, abrindo mão dos compromissos profissionais levados para casa, somente para escutar as aventuras e sonhos do universo infantil.
É um heroísmo ser capaz de não perder a sensibilidade com as lutas da vida e os compromissos que se sucedem, e entender que o tempo gasto para responder sobre a cor do céu ou as dúvidas mais surpreendentes da vida não é perda de tempo, mas investimento na vida daquele que ama.
Esses heróis são capazes de ensinar com a leveza da alma e a firmeza do agir, sobre os valores da vida, sobre a honestidade, o respeito ao próximo e a retidão do caráter como indispensáveis para a vida.
E para nos ensinar essas coisas, como todo bom herói, esses não gostam do discurso, da frase feita ou do grande diálogo. Ensinam-nos pela melhor pedagogia: a do exemplo.
Nossos heróis anônimos são capazes de dar uma escapadinha da correria do cotidiano só para ver um jogo de bola, ou uma singela apresentação musical, ou uma declamação de poesia que seja... mesmo que ela tenha não mais que quatro versos.
Fazem não por eles, mas porque sabem que, para seus filhos, isso é muito importante.
E fazem tudo isso porque sabem que eles não são heróis feitos para salvar vidas. Eles entenderam, desde há muito, que Deus os fez heróis diferentes. São heróis que constroem vidas.
Por isso são capazes de achar importante as coisas mais simples, quando as coisas simples são importantes para seus filhos.
São capazes de esquecer seu cansaço, compromisso ou o seu lazer, para fazer do lazer dos filhos, o seu lazer.
Eles são heróis porque entendem que tudo isso que fazem hoje, talvez os filhos não entendam, nem consigam reconhecer e agradecer, mas um dia fará toda a diferença.
Eles, os nossos heróis, nunca se cansam e nunca desistem da sua poderosa missão. Isso porque dentro deles há um combustível mágico que os move, tão mágico que quanto mais eles usam, mais se multiplica: o combustível do amor.
E alguns de nós ainda temos a grande felicidade de chamar esses heróis por uma outra palavra: PAI.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Um momento apenas.

Costumamos andar sempre apressados. A nossa desculpa é de que temos tarefas e mais tarefas nos aguardando.

Nesse corre-corre diário, por vezes, nos esquecemos de atender a deveres mínimos.

Como dar a correta informação da localização de uma rua, socorrer alguém que escorrega e cai na calçada.

Ou atender ao telefone com calma, ouvindo o que a pessoa deseja, mesmo que seja uma ligação equivocada.

Com atitudes semelhantes, vamos a pouco e pouco nos tornando criaturas distantes e indiferentes. Regidas e comandadas por compromissos sempre inadiáveis.

E é tão pouco que nos é pedido, um minuto, talvez dois.

Recordamos que o médium espírita Francisco Cândido Xavier trabalhava, nos dias da sua juventude, em uma fazenda modelo.

Certo dia, pela manhã, saiu de casa um pouco atrasado.

Ele ficara até a madrugada atendendo sofredores do mundo e se levantara alguns minutos além do horário habitual.

Caminhava apressado, pelas ruas quase desertas, àquela hora da manhã.

Passando frente a casa de uma velha senhora que morava sozinha, ela o viu e o chamou.

Chico acenou com a mão e falou rápido, sem deter o passo: Agora não posso. Na volta, no final do dia, falarei com a senhora.

No exato momento, a mediunidade do jovem mineiro visualizou a figura serena do seu amigo espiritual que lhe falou: Chico, não deixe de atender agora. É importante.

O médium parou, voltou sobre os próprios passos, abriu o portão e se dirigiu até a casa.

A senhora estava com um vidro de remédio nas mãos. Precisava saber como deveria tomá-lo. Com dificuldades de visão, não conseguia decifrar as indicações da bula, nem as da receita médica.

E a medicação lhe era necessária, com a possível brevidade.

Chico leu com cuidado e com paciência lhe explicou como deveria ser ministrado o medicamento. Tornou a explicar porque ela não entendera da primeira vez.

Depois se despediu. Retornou à estrada, apurando o passo.

De longe, pôde ouvir a senhora agradecida, quase a gritar: Vá com Deus, seu Chico. Vá com Deus.

Ele olhou para trás e percebeu que da boca da mulher saíam fluidos alvos que o alcançavam, envolvendo-o numa aura de harmonia.

Outra vez, o amigo espiritual lhe disse: Chico, já imaginou se não tivesse parado?

                                                                   *   *   *

A quantas bênçãos nos furtamos por não estacar o passo, na nossa correria diária.

Quantas oportunidades de praticar o bem, auxiliar alguém são perdidas. Por pura pressa.

Isso sem pensar que, se fôssemos nós no lugar do solicitante, do necessitado, gostaríamos imensamente de ser ajudados, orientados, amparados. No momento. Não depois.

Porque depois pode ser tarde demais.

                                                                   *   *   *

O bem que deixamos de fazer, podendo fazê-lo, é um grande mal.

O bem que praticamos gera o prazer do bem em si mesmo.

Façamos o bem em toda a parte com as mãos e o coração, orando e esclarecendo, a fim de que o trabalho da verdade fulgure em nossos braços como estrelas luminescentes em forma de mãos.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Os primeiros lugares.

Contou-nos uma pessoa, que foi trabalhar algum tempo num país europeu e que várias vezes identificou marcantes diferenças entre as atitudes deles e as nossas.
A forma de resolver problemas, a maneira de conduzir-se perante determinadas dificuldades no ambiente de trabalho etc.
Nas suas observações, percebeu que tinham alguns comportamentos muito próprios e incomuns entre nós.
Em verdade, ela jamais imaginara que com eles aprenderia uma extraordinária lição. Algo que a faria admirá-los e seguir-lhes o exemplo.
No seu primeiro dia de trabalho, um colega da empresa a veio apanhar em casa e eles seguiram, juntos, no carro dele.
Ao chegarem, ele entrou no estacionamento, uma área ampla para mais de duzentos carros.
Como haviam chegado cedo, poucos veículos estavam estacionados, entretanto, o rapaz deixou o seu carro parado logo na entrada, próximo ao portão.
Assim, ambos tiveram que caminhar um trecho considerável, até chegarem efetivamente à porta da empresa.
No segundo dia, o fato se repetiu. Eles tornaram a chegar cedo e, novamente, o carro foi deixado próximo da entrada do estacionamento.
Outra vez tiveram que atravessar todo o extenso pátio até chegarem ao escritório.
No terceiro dia, bastante intrigada, ela não se conteve e perguntou ao colega:
Por que você deixa o carro tão distante, quando há tantas vagas disponíveis? Por que não escolhe uma vaga mais próxima do acesso ao nosso local de trabalho?
A resposta foi franca e rápida:
O motivo é muito simples. Nós chegamos cedo e temos tempo para andar, sem perigo de nos atrasarmos. Alguns dos nossos colegas chegam quase em cima da hora e se tiverem que andar um trecho longo, correm o risco de se atrasarem.
Assim, é bom que encontrem vagas bem mais próximas, ganhando tempo.
*   *   *
O gesto pode ser qualificado de companheirismo, coleguismo. Não importa. O que tem verdadeira importância é a consciência de colaboração.
Ela recordou que, algumas vezes, em estacionamentos, no Brasil, vira vagas para deficientes sendo utilizadas por pessoas não deficientes.
Só por serem mais próximas, ou mais cômodas.
Recordou dos bancos reservados a idosos, gestantes em nossos transportes coletivos e utilizados por jovens e crianças, sem preocupação alguma.
Lembrou de poltronas de teatros e outros locais de espetáculos tomadas quase de assalto, pelos mais ágeis, em detrimento de pessoas com certas dificuldades de locomoção.
Pensou em tantas coisas. Reflexionou. Ponderou...
*   *   *
E nós? Como agimos em nossas andanças pelas vias do mundo? Somos dos que buscamos sempre os lugares mais privilegiados, sem pensar nos outros?
Alguma vez pensamos em nos acomodar nas cadeiras do centro do salão, quando vamos a uma conferência, pensando que os que chegarem em cima da hora, ocuparão as pontas, com maior facilidade?
Pensamos, em alguma oportunidade, em ceder a nossa vez no caixa do supermercado a uma mãe com criança ou alguém que expresse a sua necessidade de sair com mais rapidez?
Pensemos nisso. Mesmo porque, há pouco mais de dois milênios, um rei que se fez carpinteiro, ensinou sabiamente:
Quando fordes convidados a um banquete, não vos assenteis nos primeiros lugares...
O ensino vale para cada dia e situação das nossas vidas.

Doe Sangue

Doe Sangue