terça-feira, 31 de março de 2020

Deus, consciência e hábito.

Em um conteúdo de extraordinária beleza, acentuou Jesus, em sua infinita sabedoria:-
" O Reino dos Céus está dentro de vós. "
O uso da razão proporciona o discernimento, que permite a eleição dos hábitos saudáveis favoráveis à felicidade, que impulsionam a evolução.
A função da mente é pensar e, o hábito de pensar amplia as possibilidades de discernir.
A mente é capaz de reconhecer pela razão os próprios erros nos quais se apoia e corrigi-los.
A preguiça de pensar é a responsável pela limitação do discernimento e da razão, que adaptando-se às análises estreitas e superficiais da vida e das suas manifestações, o ser permanece em estágio inferior, desperdiçando o tempo e a oportunidade.
O empenho de manter:- a atenção; que observa - a concentração; que fixa - e a meditação; que completa o equilíbrio psicofísico - torna-se a ponte de união entre a consciência superficial e o Eu profundo, unificando, desse modo, a ação dos dois hemisférios cerebrais que se harmonizarão e se desenvolverão em equilíbrio.
A repetição dos atos gera hábitos e estes se tornam memórias.
Se eleges hábitos mentais de discernimento para o correto, agiras com segurança, e essas memórias funcionarão automaticamente, amadurecendo-te intelectiva e afetivamente, com esse comportamento oferecendo-te consciência e identificação de ti mesmo.
Muito claro, na questão 779, do Livro  dos Espíritos, pelos Instrutores da Humanidade:- " O Homem se desenvolve por si mesmo, naturalmente. Mas, nem todos progridem simultaneamente e do mesmo modo. Da-se então que os mais adiantados auxiliam o progresso dos outros, por meio do contato social."
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.
Redação do Jornal Mundo Maior.

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