Todo indivíduo que se harmoniza interiormente deixa que surja a sua realidade emocional, superando os desajustes que aturdem sua personalidade.
A afetividade produz uma reação de adrenalina no sangue que leva o indivíduo ao aquecimento orgânico, do qual decorre a sensação agradável do prazer, do desejo de estar próximo, do contato físico, do aperto de mão, do abraço, da carícia.
Entretanto, esse sentimento, porém, é quase sempre acompanhado dos conflitos pessoais, que decorrem da estrutura psicológica de cada um, quando não se viveu plenamente no passado a experiência tranquilizadora do amor.
A insegurança que se instala gera conflitos em relação a sua realidade e todos os relacionamentos afetivos, predominando a autodesvalorização como decorrência da falta de confiança em si mesmo.
O amor não pode ser imposto, mas desenvolvido, treinado, quando não surgir espontaneamente. A necessidade de amor é imperiosa, e subentendido a ela encontra-se o desejo do contato físico, enriquecedor, estimulante.
No Livro:- AMOR, IMBATÍVEL AMOR.
Joanna de Ângelis/Divaldo Franco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário