As tarefas do mundo, quando interrompidas, podem ser recomeçadas. No entanto, aquelas que têm por objetivo iluminar vidas, quando abandonadas, deixam marcas nas almas.
Importante, pois, seguir no propósito de fazer o bem, recordando Jesus.
Por maior fosse a multidão que O seguisse, Ele se preocupava com as suas necessidades e jamais deixou de atender alguém.
Compadecido dos que O buscavam, porque os via como crianças espirituais mais preocupados com a saúde do corpo do que com as questões da alma, Ele os atendia.
Usava a palavra de esclarecimento e auxiliava os caídos a se reerguerem. Tudo fazia com amor, sem jamais reclamar.
O bem que se faz não pode fazer mal a quem o pratica. Seria irracional. O bem possui uma dinâmica própria que renova as forças e estimula a coragem para a luta.
O que pode ocorrer é o cansaço do corpo, que logo se recupera pelo repouso. Mas o desinteresse, o tédio e a fadiga contínua, quando no exercício do bem, são sintomas de enfermidade da alma.
O bem, pelo prazer de servir, é fonte constante de bom ânimo e esperança.
*Redação do Momento Espírita.*
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