Poderemos atender muitos doentes, ofertar um leito de repouso aos mais infelizes; mas sempre houve e haverá corpos enfermos e cansados, na terra.
Na tarefa cristã, semelhante esforço não poderá ser esquecido, mas a iluminação do espírito deve estar em primeiro lugar.
Se o homem trouxesse o Cristo no íntimo, o quadro das necessidades seria completamente modificado, a compreensão do Evangelho e da exemplificação do Mestre renovaria as noções de dor e sofrimento.
O necessitado encontraria recursos no próprio esforço, o doente sentiria, na enfermidade mais longa, um escoadouro das suas imperfeições.
Ninguém seria mendigo, porque todos teriam luz cristã para o auxílio mútuo, e, por fim, os obstáculos da vida seriam amados como corrigendas benditas e Pai amoroso a filhos inquietos.
No livro:- *Paulo e Estevão*
Emmanuel/ Chico Xavier.
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