*TRABALHO*
Se nos propomos retratar mentalmente a luz dos Planos Superiores, é indispensável que a nossa vontade abrace espontaneamente o trabalho por alimento de cada dia.
No pretérito, apreciávamo-lo por atitude servil de quantos caíssem sob o ferrete da injúria. A escola, as artes, as virtudes domésticas, a indústria e o amanho do solo eram relegados a mãos escravas, reservando-se, os braços supostos livres, para a inércia dourada.
Hoje, porém, sabemos que a lei do trabalho é roteiro da justa emancipação. Sem ela, o mundo mental dorme estanque. O trabalho-ação transforma o ambiente. O trabalho-serviço transforma o homem.
As tarefas remuneradas conquistam o agradecimento de quem lhes recebe o concurso, mas permanecem adstritas ao mundo, nas linhas da troca vulgar.
A prestação de concurso espontâneo, sem qualquer base de recompensa, desdobra a influência da Bondade Celestial que a todos nos ampara sem pagamento.
À maneira que se nos alonga a ascensão, entendemos com mais clareza a necessidade de trabalhar por amor de servir.
Nos Círculos mais elevados do Espírito, o trabalho não é imposto. A criatura consciente da verdade compreende que a ação no bem é ajustamento às Leis de Deus e a ela se rende por livre vontade.
Por isso, nos Domínios superiores, quem serve avança para os cimos da imortalidade radiosa, reproduzindo dentro de si mesmo as maravilhas do Céu que nos rodeia a espelhar-se por toda parte.
No livro *PENSAMENTO E VIDA*
Emmanuel/Chico Xavier.
Se nos propomos retratar mentalmente a luz dos Planos Superiores, é indispensável que a nossa vontade abrace espontaneamente o trabalho por alimento de cada dia.
No pretérito, apreciávamo-lo por atitude servil de quantos caíssem sob o ferrete da injúria. A escola, as artes, as virtudes domésticas, a indústria e o amanho do solo eram relegados a mãos escravas, reservando-se, os braços supostos livres, para a inércia dourada.
Hoje, porém, sabemos que a lei do trabalho é roteiro da justa emancipação. Sem ela, o mundo mental dorme estanque. O trabalho-ação transforma o ambiente. O trabalho-serviço transforma o homem.
As tarefas remuneradas conquistam o agradecimento de quem lhes recebe o concurso, mas permanecem adstritas ao mundo, nas linhas da troca vulgar.
A prestação de concurso espontâneo, sem qualquer base de recompensa, desdobra a influência da Bondade Celestial que a todos nos ampara sem pagamento.
À maneira que se nos alonga a ascensão, entendemos com mais clareza a necessidade de trabalhar por amor de servir.
Nos Círculos mais elevados do Espírito, o trabalho não é imposto. A criatura consciente da verdade compreende que a ação no bem é ajustamento às Leis de Deus e a ela se rende por livre vontade.
Por isso, nos Domínios superiores, quem serve avança para os cimos da imortalidade radiosa, reproduzindo dentro de si mesmo as maravilhas do Céu que nos rodeia a espelhar-se por toda parte.
No livro *PENSAMENTO E VIDA*
Emmanuel/Chico Xavier.
Magali Inês Brum.
Colaboradora.
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