Agradável é vermos notícias de que em vários lugares, pessoas se preocupam com a nossa casa planetária e criam fórmulas para o reflorestamento.
A Tailândia encontrou uma maneira peculiar de recuperar as áreas desmatadas.
O país asiático inovou, utilizando aviões militares para bombardear suas florestas. Um bombardeio nada destrutivo.
Os aviões levam sementes de árvores locais, junto com uma mistura de argila, terra e composto, o que facilita a sua germinação.
Essas sementes estão totalmente preparadas para se tornarem árvores gigantes.
O projeto, iniciado em 2016, deverá se estender por cinco anos, segundo o governo tailandês. Uma ação efetiva, perseverante.
O autor da ideia foi o japonês Masanubo Fukuoka. A técnica foi aperfeiçoada, a partir de seu plano inicial, permitindo que devolvamos à natureza o que tiramos dela.
Com esse método, a estimativa é de que quase um milhão de árvores possam ser plantadas diariamente.
Uma estratégia. Um plano que semeia esperança para um planeta espoliado, uma terra exaurida pela excessiva exploração pelo seu habitante mais ilustre: o homem.
O homem que está se dando conta de que se não zelar pela mãe Terra, logo mais não terá mais um lar, um abrigo, um mundo para viver.
Para alguns de nós, pode ser que tudo pareça utopia e que, afinal, a Terra não caminha para nenhum desastre ecológico.
Sobretudo, aqueles que vivemos em locais em que água, luz, comida em abundância se fazem presentes.
No entanto, todos os dias, as tempestades que assolam determinadas comunidades, o clima que parece ter enlouquecido nos dizem que criamos muitos problemas para nosso lar e nos cabe, com urgência, tentar ajustar tudo que seja possível.
Os alertas estão sendo dados, de forma constante, pela mãe Terra. Frio intenso em locais jamais antes invadidos por temperaturas tão baixas.
Calor excessivo em outras localidades...
Preservar e resguardar o meio ambiente é fundamental para manter a saúde do planeta, assegurando a nossa própria.
Todo esforço deve ser empreendido em proteger os recursos naturais, pois o solo é a fonte de onde provêm os recursos necessários à nossa vida.
Todo exagero que lesa a natureza é fruto do egoísmo e ambição desmedidos.
Está na hora de ouvirmos as exortações que nos assinalam que devemos, cada qual, nos contentar com o necessário, sem desejar demais, sem usurpar, sem forçar, sem agredir a Terra.
Para viver precisamos do ar, da água, do alimento generoso. Não permitamos que nossa ganância polua a atmosfera, destrua as matas e espolie a terra.
E nossa parte pode ser feita, onde estivermos, na cidade ou no campo.
Afinal, quem não pode plantar uma árvore ou auxiliar a proteger as existentes?
Quem não pode participar do descarte consciente, colaborando com a coleta seletiva evitando que o problema do lixo se multiplique?
Quem não pode começar agora, com ações simples a colaborar, evitando desperdício de água, de energia elétrica?
E, pensando na educação dos nossos filhos, não somente lhes falar mas exemplificar, a cada dia, a toda hora.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.
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