domingo, 26 de outubro de 2025

Na representação Cristã.

*NA REPRESENTAÇÃO CRISTÃ.*
Se aceitaste o Evangelho, por abençoado roteiro de aperfeiçoamento, não te esqueças da representação que nos cabe em toda parte. A fé nos confere consolação, mas nos reveste de responsabilidade, a que não podemos fugir.

Somos embaixadores de Jesus onde estivermos, se a luz d’Ele é o clarão que nos descortina o futuro. Não te esqueças de semelhante realidade para que a experiência religiosa não se te reduza à simples adoração improdutiva.

A estrada permanece descerrada a nós todos. Cada dia é nova revelação para que exerçamos a sublime investidura. Colaboremos no bem comum, sem alardear notas de superioridade perturbadora.

Quanto mais claro se nos faça o raciocínio, mais alta a nossa dívida para com as sombras. Quanto mais sublimes as nossas noções do bem, mais imperioso o dever de socorrermos as vítimas do mal.

O mensageiro do Cristo é o braço do Evangelho. Se nos propormos ao serviço do Divino Mestre, descortinemos a Ele o próprio coração, a fim de que os seus desígnios imperem sobre o nosso roteiro e para que a nossa vida seja uma luz brilhante para quantos caminham conosco, onde estivermos.
No livro *ALVORADA DO REINO* Emmanuel/Chico Xavier.
Magali Inês Brum/ Colaboradora.

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Viagem interior.

*VIAGEM INTERIOR.*
Muito comum ouvirmos as pessoas dizerem eu não gosto de textões, não tenho tempo pra ler, ah eu sou de outra religião e tantas outras desculpas, as mais esfarrapadas possíveis, mas, a realidade é bem outra, disfarce, um medo terrível de encontrar-se, aquilo que realmente somos e o que representamos ser.

Todos necessitamos de viajar para dentro, a fim de nos descobrirmos, afastando-nos daquilo que nos oculta aos outros e a nós próprios, retraídos, em atitude defensiva, por falso apoio de raciocínios incompletos.

A vigilância em torno das armadilhas do ego, hábil disfarçador de propósitos, constitui-nos um motivo para superá-lo, a fim de fruirmos felicidade real.

Não é fácil despir-se, iluminar os porões da consciência onde guardamos segredos inconfessáveis, nesse sentido, a desidentificação dos apegos e paixões surge como passo decisivo no programa de libertação. 

Nessa aspiração, o *Amor próprio* deve ser revisto, a fim de ser substituído pelo *Autoamor* profundo, sem resquícios egoísticos geradores do personalismo doentio, que nos leva a conflitos perfeitamente evitáveis, o amor em lugar da dor, expressão inevitável para o progresso constante dos *Estatutos Divinos.*
No Livro:- *Autodescobrimento: uma busca interior.*
Joanna de Ângelis / Divaldo Franco.

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Bate papo com Divaldo.

*BATE PAPO COM DIVALDO.*
Gostaria de dizer que vale a pena amar.

Se você não é amado, não é importante, importante é quando ama.

Não se preocupe com os inimigos, todos nós temos inimigos, mas isto é secundário, o importante é não ser inimigo de ninguém.

Se alguém não gosta de você, o problema é dele, mas quando você não gosta de alguém, o problema é seu.

Então ame, seja qual for a circunstância, o amor é o sublime elixir da plenitude para quem o esparge e para quem é dirigido.

Assim, como disse Jesus: *Amar a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo, como a si mesmo.*

Ame-se também, quando você se ama, você se instrui, você se cuida, você se prepara para uma vida feliz e, somente quando você se ama, é que você é capaz de amar a outrem.

Amando-se você pode perceber as dificuldades que existem para o indivíduo abandonar suas imperfeições, as suas mazelas, nascendo, assim, a tolerância, a compreensão, a fraternidade e por fim o amor.

*O amor é a alma da vida.*
Divaldo Pereira Franco/ Mansão do Caminho.

domingo, 19 de outubro de 2025

Em casa.

*EM CASA*
O templo doméstico é uma bênção do Céu na Terra, porque dentro dele é possível realizar o verdadeiro trabalho da santificação. Aí temos o valioso passadiço da alma, em trânsito para as Esferas Superiores.

Nesse divino corredor para a Vida Celestial, a criatura encontra todos os processos de regeneração, de modo a aperfeiçoar-se devidamente.

É na consanguinidade, quase sempre, que o homem recebe as mais puras afeições, mas é igualmente nela que reencontra as suas aversões mais profundas.

Nossa alma é arrojada à organização familiar, no mundo, assim como o metal inferior é precipitado ao cadinho fervente.

Precisamos suportar a tensão elevada do clima em que estagiamos, a fim de apurar as nossas qualidades mais nobres. Não vale fugir ou rebelar-se.

Suporta os conflitos indispensáveis à própria redenção, com o valor moral do soldado que carrega o fardo da própria responsabilidade, enquanto se desenvolve a guerra a que foi trazido.

Não te esqueças de que o lar é o espelho, onde o mundo contempla o teu perfil e, por isso mesmo, intrépidos e tranquilos nos compromissos esposados, saibamos enobrecê-lo e santificá-lo.
Do livro *FÉ, PAZ E AMOR* Emmanuel/Chico Xavier.
Magali Inês Brum./ Colaboradora.

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Processo reparador.

*PROCESSO REPARADOR.*
A terra, sob a pressão do arado, rasga-se e dilacera-se, no entanto, a breve tempo, de suas leiras retificadas brotam flores e frutos deliciosos.

A árvore, em regime de poda, perde vastas reservas de seiva, desnutrindo-se e afeando-se, todavia, em semanas rápidas, cobre-se de nova robustez, habilitando-se à beleza e à fartura.

A água humilde abandona o aconchego da fonte, sofre os impositivos do movimento, alcança o grande rio e, depois, partilha a grandeza do mar.

Qual ocorre na esfera simples da Natureza, acontece no reino complexo da alma.

A corrigenda é sempre rude, desagradável, amargurosa; mas, naqueles que lhe aceitam a luz, resulta sempre em frutos abençoados de experiência, conhecimento, compreensão e justiça.

A terra, a árvore e a água suportam-na, através de constrangimento, mas o Homem, campeão da inteligência no Planeta, é livre para recebe-la e ambientá-la no próprio coração.

O problema da felicidade pessoal, por isso mesmo, nunca será resolvido pela fuga ao processo reparador.
No Livro:- *FONTE VIVA.*
Emmanuel/Chico Xavier.

Doe Sangue

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