Percebendo as árduas lutas por que passam seus irmãos na face da Terra, uma alma amiga ditou uma mensagem que intitulou O milagre do amor, e que é mais ou menos assim:
terça-feira, 23 de abril de 2024
O milagre do amor.
Percebendo as árduas lutas por que passam seus irmãos na face da Terra, uma alma amiga ditou uma mensagem que intitulou O milagre do amor, e que é mais ou menos assim:
terça-feira, 16 de abril de 2024
Olhos de realidade.
terça-feira, 9 de abril de 2024
Trabalho, rotina, descanso.
Cá estamos nós, vencendo os dias, ao longo dos meses. Quando inicia o ano, fazemos muitos projetos, nos quais incluímos mais disposição para a leitura, para o exercício físico, para saídas com os amigos.
terça-feira, 2 de abril de 2024
O valor de um sorriso.
Não custa nada e rende muito.
Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o dá.
Dura somente um instante, mas seus efeitos perduram para sempre.
Ninguém é tão rico que dele não precise. Ninguém é tão pobre que não o possa dar a todos.
Leva a felicidade a muita gente e a toda parte.
É o símbolo da amizade, da boa vontade. É alento para os desanimados, repouso para os cansados, raio de sol para os tristes, consolo para os desesperados.
Não se compra nem se empresta.
Nenhuma moeda do mundo pode pagar seu valor.
Você já sabe do que se trata?
Trata-se do sorriso.
E não há ninguém que precise tanto de um sorriso como aqueles que não sabem mais sorrir.
Aqueles que perderam a esperança. Os que vagueiam sem rumo. Os que não acreditam mais que a felicidade é algo possível.
É tão fácil sorrir! Tudo fica mais agradável se em nossos lábios houver um sorriso.
Tudo fica mais fácil se houver nos lábios dos que convivem conosco um sorriso sincero.
Alguns de nós pensamos que só devemos sorrir para as pessoas com as quais simpatizamos.
São tantas as que cruzam nosso caminho diariamente.
Algumas com o cenho carregado por levar no íntimo as amarguras da caminhada áspera.
Poderemos colaborar com um sorriso aberto, no mínimo, para que essa pessoa se detenha e perceba que alguém lhe sorri, já que o sorriso é um alento.
Sorrir ao atender os pequeninos que acorrem nos semáforos à procura de moedas.
É tão triste ter que mendigar e mais triste ainda é receber palavras e gestos agressivos como resposta.
Se é verdade que essa situação nos incomoda, não é menos verdade que não gostaríamos de estar no lugar deles.
Eles são tão pequeninos!
Se têm a malícia dos adultos é porque os adultos os induzem a isso. Mas no íntimo são inocentes treinados para parecer espertos, em meio às situações mais adversas.
O sorriso é uma arma poderosa, da qual nos podemos servir em todas as situações.
Se, ao levantarmos pela manhã, cumprimentarmos os familiares com um largo sorriso, nosso dia certamente será melhor, mais alegre.
Se, ao entrarmos no elevador, saudarmos com um sorriso os que seguem conosco, ao invés de fecharmos o rosto e olharmos para cima ou para baixo, na tentativa de desviar os olhares, com certeza o nosso dia será mais feliz. Porque todos nos verão com simpatia e nos endereçarão energias salutares.
O sorriso é sempre bom para quem sorri e melhor ainda para quem o recebe.
O sorriso tem o poder de fazer mais amena a nossa caminhada.
Dessa forma, se não temos o hábito de levar a vida sorrindo, comecemos a cultivá-lo, e veremos que sem que mude a situação à nossa volta, nós, intimamente, nos sentiremos mais felizes.
* * *
Você sabia que o cenho carregado, ou seja, a cara amarrada, como se costuma dizer, traz ao corpo um desgaste maior do que o promovido pelo sorriso?
Isto quer dizer que, quando sorrimos, utilizamos menos músculos e fazemos menos esforços.
Assim sendo, até por uma questão de economia, é mais vantajoso sorrir.
Redação do Momento Espírita.
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terça-feira, 26 de março de 2024
Um homem, um pai, um protetor.
Ele foi um dos homens mais dedicados à missão da paternidade.
Alertado por vozes espirituais, durante o repouso das lides diárias, levantou-se, de imediato.
Obedecendo à informação privilegiada de que o filho corria risco de morte, ajuntou o imprescindível, despertou a esposa, tomou o filho e partiu.
Não aguardou que o dia raiasse ou sequer se deu ao luxo de preparar detalhes para a longa viagem ao exílio.
Foi um pai de tal forma atencioso àquela vida nascente que não temeu viver entre estrangeiros, longe de sua própria gente e das suas origens. Tudo para salvaguardar a vida preciosa do rebento.
Consciente da missão que lhe estava designada, manteve-se atento às orientações do Alto.
Homem nobre, Espírito de alta envergadura, jamais se permitiu desconectar dos Espíritos do bem.
Então, quando, mais tarde, as vozes retornaram, no sono da noite, ele se preparou para voltar à Judeia.
No entanto, novas orientações lhe disseram que optasse por outra localidade.
Isso porque ordens severas de eliminação do primogênito ainda estavam vigentes, determinadas pelo sucessor da tetrarquia da Judeia, da Pereia e da Idumeia.
Introduziu o filho nos ensinos da Torá, embora acreditasse que Ele de tudo aquilo tinha prévio conhecimento.
Falou-lhe do Deus de Israel, olhando-O nos olhos e completando: Você sabe tudo isso, não é, filho querido?
Comparecendo à festa em Jerusalém, levou o filho adolescente.
Surpreendido com Sua ausência no regresso, após o primeiro dia de caminhada, retornou para procurá-lO.
Como terá ficado oprimido aquele coração paterno, guardião de uma vida tão preciosa!
Ao encontrá-lO, no templo, tomou-se de apreensões.
Tão cedo estaria o filho amado assumindo a missão para a qual viera ao mundo? Seria já o tempo determinado pelo Pai Celeste?
Consciente do que falava Aquele Menino tão sábio, que deixou boquiabertos os sacerdotes do Templo, entendeu a resposta dEle ao afirmar que estava tratando dos negócios de Seu Pai.
Ele sabia não ser ele o pai de quem Ele falava. Ele era o pai terreno, o protetor, aquele a quem o Pai Maior confiara aquela vida, tão perseguida, desde o Seu nascimento.
Quantas vezes, nos anos seguintes, terá se sobressaltado, ante qualquer tumulto arbitrário do poder temporal vigente?
Quantas vezes terá repousado a cabeça para o sono e indagado: Até quando, Pai Celeste, terei as forças devidas e o bom senso preciso para proteger Essa Vida?
* * *
Todo pai é protetor e guardião de seus filhos. Mas este tinha alguém extremamente grande sob sua responsabilidade.
Seu primogênito era o Rei Solar. Anunciado pelos profetas, aguardado pela ansiedade de um povo.
Chegara anunciado pelos mensageiros celestes, entre cânticos e uma estrela de extraordinário brilho.
Com a vida constantemente ameaçada por quem lhe descobrisse a realeza divina, viveu José entre a carpintaria, os deveres familiares e religiosos.
Foi tão grande em sua humildade que nem deixou registros precisos de sua heroica passagem pela Terra.
Um homem, um pai, um protetor. Gratidão, José, pelo excelente desempenho de sua missão.
Redação do Momento Espírita.